11 28 Lc 21, 20-28: Jerusalém e os Pagãos

 

 

 

Lc 21, 20-28: Jerusalém e os Pagãos

 Em tempos de incerteza, palavras antigas podem oferecer uma clareza profunda.

Juntem-se a mim na exploração de Lucas 21-20-28.

Em Lucas 21-20-28, Jesus fala da queda de Jerusalém,

uma cidade destinada a ser pisada pelos gentios.

Esta passagem não é apenas um relato histórico; é uma visão profética.

Mostra-nos que mesmo em momentos de grande turbulência, há um plano maior em ação.

Jesus avisa sobre sinais no sol, na lua e nas estrelas,

angústia entre as nações e mares agitados.

Pensem nas cheias repentinas em Lisboa, ou nos incêndios no Alentejo,

momentos que nos lembram que a mudança é inevitável,

mas também que a redenção está próxima.

A passagem conclui com um apelo para nos mantermos firmes e esperançosos.

“Quando estas coisas começarem a acontecer, levantem-se e ergam as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima.”

Tal como os nossos antepassados que resistiram a invasões e ditaduras, com fé inabalável,

também nós devemos manter a esperança.

Assim, em tempos de caos e incerteza, lembrem-se- há sempre esperança.

Mantenham a vossa fé forte e o vosso olhar elevado.

Como diz o provérbio, “Depois da tempestade vem a bonança”.

A hora dos gentios passará, e um novo amanhecer virá. Mantenham-se esperançosos, mantenham-se fiéis.

PARTILHA 

1. Manuel, o ancião sábio

  • Descrição: Um homem idoso, residente em Lisboa, que já viu muitas mudanças ao longo da sua vida. Tem um conhecimento profundo da história de Portugal e das Escrituras, e gosta de refletir sobre a ligação entre acontecimentos contemporâneos e as palavras de Jesus.
  • Perspetiva sobre o texto: Manuel vê a profecia de Jesus como um aviso sobre a transitoriedade da vida e a necessidade de confiar no plano divino. Ele associa as cheias em Lisboa aos sinais mencionados por Jesus e encoraja os mais jovens a manterem a esperança.
  • Frase marcante: “Já vi revoluções e terramotos, mas sempre voltei à Igreja, onde encontro a paz. Levantem a cabeça, pois Deus nunca nos abandona.”

2. Clara, a professora de história

  • Descrição: Uma mulher de 40 anos, dedicada à educação, que vive no Alentejo. Clara é uma crente que adora partilhar a sua paixão pela história e pela fé, ajudando os seus alunos a conectar os ensinamentos bíblicos com o mundo moderno.
  • Perspetiva sobre o texto: Clara interpreta a passagem como um convite a aprender com o passado e a olhar para os sinais dos tempos como oportunidades para crescer em fé. Ela compara a resistência do Alentejo aos incêndios com a perseverança necessária nos tempos de provação.
  • Frase marcante: “A história ensina-nos que as crises são ciclos, mas é a fé que nos dá força para superá-las.”

3. Tiago, o jovem agricultor

  • Descrição: Um rapaz de 25 anos, trabalhador e resiliente, que vive numa aldeia no interior de Portugal. Apesar das dificuldades económicas e das adversidades naturais, Tiago encontra na sua fé a energia para continuar.
  • Perspetiva sobre o texto: Tiago relaciona-se com a ideia de levantar a cabeça e permanecer firme. Ele acredita que, tal como a terra renasce após os incêndios, também o ser humano pode encontrar redenção em tempos difíceis.
  • Frase marcante: “Quando vejo o campo verdejar novamente após um incêndio, lembro-me das palavras de Jesus: ‘A vossa redenção está próxima.’ Nunca perco a esperança.”

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *