06 16 Lc 9, 11. 17-6. 16-18 -quinta Feira
Missa
EVANGELHO Lc 9, 11b-17 «Comeram e ficaram saciados»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, estava Jesus a falar à multidão sobre o reino de Deus e a curar aqueles que necessitavam. O dia começava a declinar.
Então os Doze aproximaram-se e disseram-Lhe: «Manda embora a multidão para ir procurar pousada e alimento às aldeias e casais mais próximos, pois aqui estamos num local deserto». Disse-lhes Jesus: «Dai-lhes vós de comer». Mas eles responderam: «Não temos senão cinco pães e dois peixes… Só se formos nós mesmos comprar comida para todo este povo». Eram de facto uns cinco mil homens. Disse Jesus aos discípulos: «Mandai-os sentar por grupos de cinquenta». Assim fizeram e todos se sentaram. Então Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao Céu e pronunciou sobre eles a bênção. Depois partiu-os e deu-os aos discípulos, para eles os distribuírem pela multidão. Todos comeram e ficaram saciados; e ainda recolheram doze cestos dos pedaços que sobraram.
Palavra da salvação.
Corpo de Deus vem do latim Corpus Christi. É uma “festa de guarda”, com vários séculos, onde os católicos devem participar, indo à missa.
O Corpo de Deus é uma celebração católica que tem como fim celebrar o mistério da Eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo.
Em várias localidades do país realizam-se procissões e festas religiosas neste dia. As ruas são decoradas com flores e em algumas localidades são colocados tapetes florais no chão para a procissão passar.
O Dia do Corpo de Deus é um feriado nacional religioso que se celebra sempre a uma quinta-feira.
A data ocorre na segunda quinta-feira a seguir ao Domingo de Pentecostes e, portanto, celebra-se anualmente entre os 21 de maio e 24 de junho.
Enquanto o Pentecostes é celebrado 50 dias após a Páscoa, o Corpo de Deus é celebrado 60 dias depois.
Origem da celebração do Corpo de Deus
Desde o século XIII essa celebração acontece por ocasião das visões de uma freira belga. Na altura, Deus apareceu a ela e demonstrou seu desejo de comemorar a Eucaristia, o que inicialmente acontecia apenas na Bélgica.
Em 1264, o Milagre de Bolsena impulsionou a celebração do Corpo de Deus em todo o mundo.
Segundo se conta, um padre que não acreditava fielmente na transubstanciação – momento em que as partículas de farinha são transformadas no próprio corpo de Jesus – presenciou sangue a escorrer de uma hóstia, fato que comunicou ao Papa.
Origem da celebração do Corpo de Deus
Desde o século XIII essa celebração acontece por ocasião das visões de uma freira belga. Na altura, Deus apareceu a ela e demonstrou seu desejo de comemorar a Eucaristia, o que inicialmente acontecia apenas na Bélgica.
Em 1264, o Milagre de Bolsena impulsionou a celebração do Corpo de Deus em todo o mundo.
Segundo se conta, um padre que não acreditava fielmente na transubstanciação – momento em que as partículas de farinha são transformadas no próprio corpo de Jesus – presenciou sangue a escorrer de uma hóstia, fato que comunicou ao Papa.
Na sequência desse evento, a data foi instituída pelo Papa Urbano IV em 1264, sendo promulgada em 1317 no Concílio Geral de Viena.
Corpo de Cristo vem do latim Corpus Christi. Trata-se de uma “festa de guarda” com vários séculos, onde os católicos devem participar indo à missa.
O Corpo de Deus é uma celebração católica que tem como fim celebrar o mistério da Eucaristia, o sacramento em que os fiéis recebem o corpo e sangue de Jesus Cristo.
Tradição de Corpo de Deus em Portugal
Em várias localidades do país realizam-se procissões e festas religiosas neste dia. As ruas são decoradas com flores e em algumas localidades são colocados tapetes florais no chão para a procissão passar.
Neste dia é também comum a Igreja celebrar as primeiras comunhões e comunhões solenes de crianças e jovens.
REFLEXÃO
Acolhendo todos quantos a Ele acorrem, Jesus liberta os homens pela Sua palavra e alimenta-os, abundantemente, no deserto.
O milagre da multiplicação dos pães não é apenas um sinal do Seu amor. Ele tem uma relação tão estreita com a Eucaristia que é logo a seguir à sua descrição que João nos dá o discurso sobre o Pão da Vida (Jo. 6, 1-13).
O milagre da multiplicação dos pães é o anúncio e a preparação do Milagre Eucarístico, pelo qual o Senhor, através do sacerdócio ministerial, prefigurado no serviço dos discípulos encarregados de distribuir o pão, alimentará sobrenaturalmente, a humanidade.
O Evangelho Hoje proclamado e escutado (Lucas 9,11b-17) expõe diante de nós um dia da vida de Jesus. Reparemos que se situa imediatamente a seguir ao regresso dos Doze da sua primeira missão (Lucas 9,1-10a). Partem de junto de Jesus, por Ele enviados, e a Ele regressam. Prestemos agora atenção às notas fundamentais do seu diário deste dia: «Tendo acolhido as multidões, falava-lhes do Reino de Deus e sarava os que tinham necessidade de cura» (Lucas 9,11b). Por tópicos: Jesus acolhia toda a gente (1), explicava a todos o Reino de Deus (2), curava os necessitados (3).
Estes três pontos são todo o afazer de Jesus, todo o entretenimento de Jesus, que envolve as pessoas todas no manto da ternura de Deus. É de tal modo intenso e belo este afazer de Jesus, que nem Jesus nem as pessoas se apercebem de que o tempo passa e começa a cair a noite.
´´Apercebem-se os Doze, que intervêm e ditam a Jesus indicações, senão mesmo ordens, precisas: «Manda embora a multidão, para que as pessoas possam encontrar alojamento e comida nas aldeias e campos próximos» (Lucas 9,12).
A réplica de Jesus é estonteante: «Dai-lhes vós de comer!» (Lucas 9,13). Atordoados, respondem às apalpadelas. Primeiro esboço: «Só temos cinco pães e dois peixes», que é como quem diz, mal chegam para nós… Segundo esboço: «A menos que vamos nós mesmos comprar comida para eles…» (Lucas 9,14).
7. As indicações dos Doze nem sequer chegam a ser equacionadas por Jesus, o que significa que as considera completamente desajustadas. Jesus dá e faz ordens novas e surpreendentes, como faz sempre Deus (cf. Isaías 43,19): «Fazei-os reclinar à mesa (kataklínô) para comer» (Lucas 9,14).
Podemos imaginar o espanto que se terá apoderado daqueles Doze, que devem ter pensado mais ou menos isto: «mandá-los reclinar à mesa, neste lugar ermo, para comer! Mas para comer o quê?!».
8. Ação Eucarística de Jesus: «Tendo recebido os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos para o céu (gesto de oração), pronunciou a bênção, partiu-os e dava aos discípulos para servirem à multidão» (Lucas 9,16).
E diz-nos o narrador que todos comeram e foram saciados por Deus (verbo na passiva) (Lucas 9,17). É forçoso descobrir a interpretação que o narrador oferece deste extraordinário banquete servido «numa zona deserta» da Galileia. Salta à vista que os gestos que Jesus faz naquele entardecer são um claro decalque daqueles que fará um ou dois anos mais tarde no interior da sala do Cenáculo na última tarde da sua vida terrena.
Basta apenas acostar aqui o relato Eucarístico do Cenáculo: «Jesus recebeu o pão, deu graças, partiu-o e deu-o a eles» (Lucas 22,19a). O novo nesta Ceia do Cenáculo é o dizer de Jesus sobre o pão partido e a eles dado: «Isto é o meu corpo dado por vós. Fazei isto em memória de mim» (Lucas 22,19b). E sobre o vinho: «Este é o cálice da nova aliança no meu sangue, por vós derramado» (Lucas 22,20).
9. Prestemos atenção e reparemos bem que, aos olhos atónitos dos discípulos e dos nossos, Jesus não fez uma operação de multiplicação dos pães, mas de divisão e partilha dos pães! Só Jesus sabe de uma divisão fazer uma multiplicação! O milagre de Jesus, aquilo que suscita surpresa e maravilha, não consiste em aumentar a quantidade do pão e do peixe (que permanece a mesma), mas em abrir os olhos aos seus discípulos e a nós que, como cegos, só conhecemos e pensamos na lógica do vender e do comprar, e não chegamos a saborear a lógica da gratuidade, que é a do nosso Pai celeste que faz nascer o sol para os bons e para os maus, veste os lírios do campo, alimenta os passarinhos.
Entrar nesta lógica é acreditar na força do dom, e ir por este mundo consumista, partindo o pão e partilhando-o, com a clara consciência de que onde isto acontecer, não só se instaura o necessário para todos («todos comeram e foram saciados»), como se instaura também o «excesso», a superabundância da graça («os discípulos encheram doze cestos») (Lucas 9,17).
10. Jesus leva até ao fim a lógica nova do Evangelho, que é a medida sem medida do amor de Deus, que muda radicalmente a nossa maneira de pensar e de viver. Este é o lado subversivo do Evangelho. Não, Jesus não se contenta, nem quando nós nos propomos comprar pão para alimentar os outros. Para Jesus não é compreensível que uns tenham mais, outros menos e outros nada, e que esta situação se possa amenizar pontualmente. Dar tudo é a medida de Deus e a lógica do Evangelho. Por isso, Jesus diz: «Isto é o meu corpo dado por vós. Fazei isto em memória de mim» (Lucas 22,19b); «Este é o cálice da nova aliança no meu sangue, por vós derramado» (Lucas 22,20). Vida partida, repartida e dada por amor. Eis o inteiro programa de Jesus. Eis tudo o que devemos fazer, imitando-o.
11. E é isto que devemos aprender a fazer nesta Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, hoje particularmente unidos e reunidos à volta do Senhor Jesus Cristo. Sim, Hoje é Dia de a Igreja estar unida e reunida à volta do seu único Senhor, Jesus Cristo que por nós parte e reparte a sua vida.
Façamos uma pausa, um bocadinho de silêncio, para podermos saborear melhor esta maravilha: «Como é bom, como é belo, viverem unidos os irmãos» (Salmo 133,1)… Daqui a pouco, o Senhor da nossa vida presidirá e abençoará com a sua Presença, caminhando connosco, no meio de nós, as ruas da nossa cidade. O pálio (pallium) de Deus atravessará a nossa cidade. O pálio de Deus é o manto (pallium) de Deus, os braços carinhosos com que nos abraça e nos envolve, e nos pede para fazermos outro tanto, enchendo de graça e de esperança todos os nossos irmãos, sobretudo os mais sofridos e marginalizados.
Verdadeiramente, num mundo em crise como este em que vamos, parece que voltamos a viver, como dizia São Paulo aos Efésios, «sem esperança e sem Deus no mundo» (Efésios 2,12). Entenda-se: sem esperança, porque sem Deus no mundo, connosco, no meio de nós.
12. Jesus Cristo é Deus presente no nosso mundo e no nosso meio todos os dias. E o pálio é o manto, o abraço, com que nos acarinha e envolve. De pálio (pallium) vêm os cuidados paliativos, que não são apenas os cuidados médicos que são prestados aos nossos doentes terminais; são sobretudo a expressão de um amor maior, de um manto maior, que nos envolve e nos salva em todas as situações (Gianluigi Peruggia, L’abbraccio del mantello, Saronno, Monti, 2004).
Dá-nos, Senhor, um coração novo,
capaz de conjugar em cada dia
os verbos fundamentais da Eucaristia:
RECEBER, BENDIZER e AGRADECER,
PARTILHAR e DAR,
COMEMORAR, ANUNCIAR e ESPERAR.
Dá-nos, Senhor, um coração sensível e fraterno,
capaz de escutar
e de recomeçar.
Mantém-nos reunidos, Senhor,
à volta do pão e da palavra.
E ajuda-nos a discernir
os rumos a seguir
nos caminhos sinuosos deste tempo,
por Ti semeado e por Ti redimido.
Ensina-nos, Senhor,
a saber colher
o Teu amor
semeado e redentor,
única fonte de sentido
que temos para oferecer
a este mundo
de que és o único Salvador.
OLENIDADE DO CORPO DE DEUS, 20-06-19 (HOMÍLIA)
Celebramos a Festa do Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Celebramos a memória do passado: de há dois mil anos; a memória da Última Ceia, aquela em que o Senhor Jesus disse que «não voltaria a beber do fruto da videira, até àquele dia em que havia de beber do vinho novo, no Reino de Deus» (Mt 26, 29). Memória da despedida, da partida. Memória da missão cumprida, e a cumprir-se, quase chegada ao fim, prestes a consumar-se na Cruz.
Celebramos a memória no tempo: das multidões de irmãos na fé que nos precederam no reconhecimento de Jesus Cristo presente na Eucaristia, entregue por nós, por nosso amor, no madeiro da Cruz; celebramos o cumprimento da vontade do Senhor que, ao longo do tempo, permanentemente recomenda à Igreja: «Fazei isto em memória de mim» (Lc 22, 19).
Celebramos a memória no presente: Cristo renova no presente a oferta da Sua vida na cruz. Ele renova este dom, este sacrifício, esta presença. No passado, «Cristo entrou de uma vez para sempre no Santuário celeste» (Heb 9, 12). No presente, convida-nos a entrar com Ele no Santuário levando-nos consigo para nos apresentar ao Pai. No Altar fitamos o olhar, o olhar da fé, e vemos o Senhor sacramentalmente presente no Pão e no Vinho, a elevar-se de novo ao Pai; a elevar-nos com Ele ao Pai. A elevar connosco o mundo, a humanidade. Ele apresenta e representa a humanidade nesta elevação para o Pai. Nós com Ele apresentamos ao Pai a humanidade; nós com Ele representamos a humanidade; nós com Ele o universo, neste anseio universal de regresso ao Criador. «Cristo derramou o seu próprio sangue e assim nos remiu para sempre» (Heb 9). O seu sangue derramado por nós redime-nos, hoje; lava-nos e purifica-nos dos nossos pecados. «Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo» (Jo 1, 36). «Porque comemos do mesmo pão, formamos um só corpo, no dizer do Apóstolo, conforme escutámos: «visto que há um só pão, nós que somos muitos, formamos um só corpo, porque participamos do mesmo pão» (1 Co 10, 17). Portanto, a eucaristia reconstrói o edifício que somos, restaura a Igreja, o corpo místico de Cristo. Assim a Eucaristia é acção (no) do presente; a Eucaristia é de hoje, e não apenas memória vaga ou longínqua do passado.
Celebramos, hoje, na Solenidade do Corpo de Deus: Cristo presente no seu Corpo e Sangue, multiplicado no tempo e no espaço desde aquela Última Ceia. Acerca deste pão multiplicado, o Pe. António Vieira deixou-nos a seguinte ilustração de linguagem onde se espelha o mistério da Sua presença real: «Assim como no cristal se vê por milagre manifesto da natureza o todo, sem ocupar mais que a parte; a divisão sem destruir a inteireza; e a multiplicação sem exceder a singularidade: assim na Hóstia com oculta e singular maravilha, o mesmo Corpo de Cristo é um, e infinitamente multiplicado, dividido, e sempre inteiro, e tão todo na parte, como no todo» (Sermão do SS Sacramento – 1645). Cristo feito nosso alimento para que tenhamos a vida: «Quem comer deste pão viverá eternamente» (Jo 6, 51). No milagre da multiplicação dos pães e dos peixes, Jesus mata a fome à multidão faminta. No milagre da multiplicação do pão da Eucaristia, de que aquele é sinal e imagem, o Senhor ressuscitado, sacramentalmente presente, sacia do pão da vida eterna os nossos corações famintos de eternidade; o Senhor ressuscitado sacia os nossos corações sedentos do cálice da nova e eterna Aliança.
Renovemos a fé na Eucaristia: A fé de todos aqueles nossos irmãos que, ao longo do tempo, acreditaram na Eucaristia como verdade de fé e como acontecimento de comunhão e de encontro com o Ressuscitado. A fé dos Apóstolos que, no decorrer da Última Ceia, ouviram do Senhor Jesus as palavras «Tomai e comei, isto é o meu corpo…Tomai e bebei este é o meu Sangue» (Mt 26, 26-28) e comungaram o Seu Corpo. A fé dos Discípulos de Emaús que, no final da caminhada, reconheceram o Senhor ao partir do pão: «Foi, então, que se lhes abriu os olhos e O reconheceram» (Lc 24). A fé de Paulo que transmite a memória da Última Ceia do mesmo modo que a recebeu: «Eu próprio recebi do Senhor o que por minha vez vos transmiti» (1Co 11, 23). A fé das primeiras comunidades sintetizada na oração, no ensino dos Apóstolos, na comunhão fraterna e na Fracção do Pão (a Eucaristia) – (Act 2, 42 – 46). A fé de S. Justino que, no ano 155, explicando ao Imperador pagão, António Pio, o que fazem os cristãos, relata a estrutura da celebração da Eucaristia, concluindo: «Depois de aquele que preside ter feito a acção de graças e de o povo ter respondido, aqueles a que entre nós chamamos diáconos distribuem, a todos os que estão presentes, pão e vinho eucaristizados e também os levam aos ausentes» (S. Justino, Apologia 1, 65). A comunhão do pão da Eucaristia, segundo o mesmo S. Justino, exige, da parte do baptizado, que viva segundo os preceitos do Senhor. Diz ele: «Ninguém poderá participar nesta refeição se não recebeu o banho para a remissão dos pecados e o novo nascimento (Baptismo) e se não viver segundo os preceitos de Cristo» (S. Justino, Apologia 1, 66, 1-2). Em resumo, irmãos, façamos nossa a fé de Tomás de Aquino que fala da Eucaristia com palavras inigualáveis na riqueza de conteúdo e inexcedíveis na beleza de estilo: «Oh precioso e admirável banquete, salutar e cheio de toda a suavidade! Que há de mais precioso que este banquete? Já não é a carne de touros e cabritos que se nos oferece a comer, como na antiga lei, mas o próprio Cristo, verdadeiro Deus, que se nos dá em alimento. Que há de mais salutar e admirável que este sacramento? N’Ele se purificam os nossos pecados, aumentam as virtudes e se nutre a alma com a abundância dos dons espirituais» (Liturgia das Horas).
que é o Corpo de Deus?
1 de 7
É o nome que vulgarmente se dá à solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, a qual é celebrada pela Igreja 60 dias depois da Páscoa, na quinta-feira que se segue à Solenidade da Santíssima Trindade.
A sua celebração pretende sublinhar o significado e a importância do sacramento da Eucaristia para a vida cristã.