Monthly Archives: August 2023

08/19 Saturday of the 19th Week in Ordinary Time“The little children and Jesus”

: 19/08 Saturday of the 19th Week in Ordinary Time
“The little children and Jesus”

 

Matthew (19: 13-15)
Gospel of Our Lord Jesus Christ according to Saint Matthew
The little children and Jesus
13 Then people brought little children to Jesus for him to place his hands on them and pray for them. But the disciples rebuked them.
14 Jesus said, ‘Let the little children come to me, and do not hinder them, for the kingdom of heaven belongs to such as these.’ 15 When he had placed his hands on them, he went on from there.
The Gospel of the Lordh


: REFLECTION
The sweetness and simplicity, the constant smile, the patience, joy, joviality and the spontaneity from the Teacher of Galilee attracted all the children. Everywhere Jesus went, crowds came to hear him and children came willingly so that He would lay His hands and pray for them. Moreover, Jesus delighted in it. Jesus always taught by example and words. If He said that in order to enter the Kingdom of Heaven, we must be like children, then He Himself became a child, especially when He was among them.


children
He gave so much importance to children, to the point of saying that the Kingdom of God is theirs, and for those like them, the child is spontaneous and sees no malice in anything.
Unfortunately, adults prevent children from going to Jesus, when they are not taken to Mass, enrolled for catechesis and especially when we do not give them a good Christian example.
In today’s Gospel, the child is a symbol of being weak, without social pretensions: he is guileless and has no power or ambitions. In Jesus’ time, the child was not valued, had no social significance. The child is, therefore, the symbol of the marginalized poor, who is empty of himself, ready to receive the Kingdom of Jesus.

PRAYER
Father, May the simplicity and purity of heart of children be an example on which we must be inspired to be faithful to you and consequently deserve the Kingdom of Heaven. Amen

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The sweetness and simplicity, the constant smile, the patience, joy, joviality and the spontaneity from the Teacher of Galilee attracted all the children. Everywhere Jesus went, crowds came to hear him and children came willingly so that He would lay His hands and pray for them. Moreover, Jesus delighted in it. Jesus always taught by example and words. If He said that in order to enter the Kingdom of Heaven, we must be like children, then He Himself became a child, especially when He was among them.

 


He gave so much importance to children, to the point of saying that the Kingdom of God is theirs, and for those like them, the child is spontaneous and sees no malice in anything.
Unfortunately, adults prevent children from going to Jesus, when they are not taken to Mass, enrolled for catechesis and especially when we do not give them a good Christian example.
In today’s Gospel, the child is a symbol of being weak, without social pretensions: he is guileless and has no power or ambitions. In Jesus’ time, the child was not valued, had no social significance. The child is, therefore, the symbol of the marginalized poor, who is empty of himself, ready to receive the Kingdom of Jesus.

Picture interpretation

Could you answer some of the questions about the picture. Try to use your spiritual background and What do you see in the picture?
Can you describe the main elements or objects in the picture?
What colors do you notice in the picture?
Could you talk about the setting or background of the picture?
Are there any people in the picture? If so, what are they doing?
What emotions or feelings does the picture evoke in you?
Can you tell me about the lighting and shadows in the picture?
Do you notice any specific details or patterns in the picture?
Is there any action or movement depicted in the picture?
Could you describe the overall mood or atmosphere of the picture?
Are there any interesting or unique aspects about the picture that stand out to you?
Do you think there’s a story behind the picture? If so, what do you think it might be?
What do you think is the focal point or central point of interest in the picture?
Are there any symbols or elements in the picture that you find intriguing?
How does the picture make you feel?

Answers


[14:44, 19/08/2023] Mrs Sarah Cox: I see Jesus saying to the small child and to me!

‘With me you can do all things! You can fly like a bird or I can hold you in my arms.. you will see me in the birds and my creation! ‘

I see Jesus, in his gentleness. He is a wonder! He captures all – no one is excluded from his presence..
the smiles from the children so precious..
He may be presenting them the Holy Spirit, and that we must be like the children, humble and gentle enough to receive the dove of peace

answers

08 25  Mt  22 34-40 Sexta Feira  “O segundo mandamento é semelhante ao primeiro: amarás o teu próximo como a ti mesmo”

Amarás o Senhor teu Deus e o próximo como a ti mesmo» (Mt 22, 34-40)

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, os fariseus, ouvindo dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus, reuniram-se em grupo, e um doutor da Lei perguntou a Jesus, para O experimentar: «Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?». Jesus respondeu: «‘Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu espírito’. Este é o maior e o primeiro mandamento. O segundo, porém, é semelhante a este: ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’. Nestes dois mandamentos se resumem toda a Lei e os Profetas».

REFLEXÃO

Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

Deus, criador do Céu e da terra, estabeleceu um plano de salvação para a humanidade. Enviou ao mundo o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)

Os mais responsáveis pelo ensino da lei semearam no coração do povo o temor e terror religioso determinando que, para agradar a Deus, deviam cumprir 613 preceitos.

A chegada de Cristo, o Messias, com a sua Palavra de autoridade tocou o coração dos pobres e dos humildes e comoveu-os ao ouvirem dizer-lhes “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.(Mateus 11:28)”

Sentindo-se ameaçados no seu estatuto socio religioso decidiram enviar um doutor da Lei para lhe perguntar:

«Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?». Jesus respondeu:

«’Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu espírito’. Este é o maior e o primeiro mandamento. O segundo, porém, é semelhante a este:’ Amarás o teu próximo como a ti mesmo’.

Com uma resposta simples Jesus calou todos os inimigos. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo une dois preceitos que se encontram em dois livros separados do Antigo Testamento (o amor de Deus e o amor do próximo, cf. DT 6,4-6 e Lv 19:18) e completa a resposta com o comentário: «Nestes dois mandamentos se resumem toda a Lei e os Profetas.» (v. 40)

Todos os nossos atos, toda a nossa regra de vida, toda a lei que vivemos seja inspirada por amar a Deus com todo o nosso coração, alma, mente e força e amar os irmãos.

Amar os irmãos passa por prestar atenção a cada homem ou mulher com quem nos cruzamos pelos caminhos da vida, sentir-se solidário com as alegrias e sofrimentos de cada pessoa…

ORAÇÃO

Pai Santo, defesa dos humildes e pobres, dá-nos a graça do discernimento para vivermos a vossa lei com um coração livre para vos servirmos e amarmos os irmãos e irmãs segundo o Espírito do vosso Filho, fazendo do mandamento novo a única lei da vida.

08 23 Mt 20 1-16  Quarta Feira  “Os últimos serão os primeiros …

«Serão maus os teus olhos porque eu sou bom?» Mt 20, 1-16ª

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se a um proprietário, que saiu muito cedo a contratar trabalhadores para a sua vinha. Ajustou com eles um denário por dia e mandou-os para a sua vinha. Saiu a meia manhã, viu outros que estavam na praça ociosos e disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha e dar-vos-ei o que for justo’. E eles foram. Voltou a sair, por volta do meio-dia e pelas três horas da tarde, e fez o mesmo. Saindo ao cair da tarde, encontrou ainda outros que estavam parados e disse-lhes: ‘Porque ficais aqui todo o dia sem trabalhar?’. Eles responderam-lhe: ‘Ninguém nos contratou’. Ele disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha’. Ao anoitecer, o dono da vinha disse ao capataz: ‘Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, a começar pelos últimos e a acabar nos primeiros’. Vieram os do entardecer e receberam um denário cada um. Quando vieram os primeiros, julgaram que iam receber mais, mas receberam também um denário cada um. Depois de o terem recebido, começaram a murmurar contra o proprietário, dizendo: ‘Estes últimos trabalharam só uma hora e deste-lhes a mesma paga que a nós, que suportámos o peso do dia e o calor’. Mas o proprietário respondeu a um deles: ‘Amigo, em nada te prejudico. Não foi um denário que ajustaste comigo? Leva o que é teu e segue o teu caminho. Eu quero dar a este último tanto como a ti. Não me será permitido fazer o que quero do que é meu? Ou serão maus os teus olhos porque eu sou bom?

Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos».

Palavra da salvação.

REFLEXÃO

Hoje em Mt 20, 1-16 somos convidados a meditar sobre trabalhadores da vinha …Um proprietário contrata jornaleiros em diversas horas do dia e no final paga a todos o mesmo salário, atitude contestada pelos primeiros pois tinham trabalhado mais .Este, porém explica que não se considera injusto, mas generoso porque dá aos últimos o mesmo que aos primeiros.

Nesta parábola o patrão generoso representa Deus, os trabalhadores os homens e o trabalho na vinha o seu serviço. A intenção original da parábola na boca de Jesus é dirigida aos fariseus. Estes criticavam o mestre porque acolhia a escória religiosa: pecadores e publicanos. Jesus demonstra com a sua parábola o proceder bondoso de Deus, no qual Ele se apoia. “Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros os últimos”.

Os primeiros chamados ao reino de Deus eram os fariseus, assim como todo o povo judeu no seu conjunto, herdeiro das promessas de Deus. Os últimos, por seu lado, são os pecadores que Jesus veio procurar e que, convidados por ele, têm parte no Reino de salvação.

A parábola não vem justificar uma suposta injustiça ou uma indiferença religiosa, amparando-se na bondade divina. O que Jesus afirma é a gratuitidade do amor de Deus ao homem, um pai amoroso que sai ao encontro de todo o que o procura mediante uma sincera conversão.

Perante Deus não há monopólios exclusivistas nem tem cabimento a pretensão de manipular a sua liberdade de acordo com os nossos egoísmos pessoais.

Jesus revela-nos, nesta Parábola, a imagem de seu Pai, um Deus compassivo e misericordioso e contradiz a ideia de um Deus juiz implacável fiscal de condutas e bens…

Aceitemos este Deus nas nossas vidas para serenamente trabalharmos na sua vinha e entregarmo-nos à sua misericórdia

ORAÇÃO

Concedei-nos, Deus nosso Pai, a graça de trabalhar no vosso reino com a alegria de vos servir de todo o coração e de nos sentirmos felizes por aceitares todos os homens independentemente do dia em que entraram no vosso campo da evangelização

08 22  Mt 19, 23-30  Terça Feira  Os perigos da riqueza … Virgem Santa Maria rainha

É mais fácil passar um camelo pelo fundo duma agulha do que um rico entrar no reino de Deus» Mt 19, 23-30

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Em verdade vos digo: Um rico dificilmente entrará no reino dos Céus. É mais fácil passar um camelo pelo fundo duma agulha do que um rico entrar no reino de Deus». Ao ouvirem estas palavras, os discípulos ficaram muito admirados e disseram: «Quem poderá então salvar-se?». Jesus olhou para eles e respondeu: «Aos homens isso é impossível, mas a Deus tudo é possível». Então Pedro tomou a palavra e disse-Lhe: «Nós deixámos tudo para Te seguir. Que recompensa teremos?». Jesus respondeu: «Em verdade vos digo: No mundo renovado, quando o Filho do homem vier sentar-Se no seu trono de glória, também vós que Me seguistes vos sentareis em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel. E todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou terras, por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá como herança a vida eterna. Muitos dos primeiros serão os últimos e muitos dos últimos serão os primeiros».

REFLEXÃO

O evangelho de hoje continua o tema de ontem e tem duas partes: Reflexões de Jesus sobre os perigos da riqueza e a recompensa daquele que segue Cristo na pobreza.

Depois do jovem rico, prisioneiro da sua riqueza, ter rejeitado o convite a um seguimento radical de Deus. Jesus declara: “Dificilmente entrará um rico no Reino dos céus.”.

Os discípulos ficaram surpreendidos com a afirmação do mestre pois contrariava a tradição judaica, segundo a qual a riqueza era uma bênção de Deus.

“Então, quem pode salvar-se? Teremos então salvação? O que é impossível para os homens, é possível para Deus, que pode tudo, responde Jesus. O homem não pode salvar-se a si mesmo; Deus é o único que salva, tanto os ricos como os pobres. O reino de Deus não se ganha, como pensava o jovem, tal como os fariseus, com os próprios méritos e bens, antes recebe-se gratuitamente de Deus como a luz do dia em cada manhã. Ele dá o seu amor e o seu Reino a quem se abandona nas suas mãos e deixa tudo para seguir Cristo e o seu evangelho.

Seguir Jesus implica uma relação pessoal com Cristo ,responder no silêncio mais profundo do seu ser: Aqui estou, conta comigo, Senhor.

Assim procederam os profetas, os apóstolos e os voluntários da pobreza total, optando pelo estilo de Jesus e pela disponibilidade absoluta do “faça-se” de Maria, a mãe do Senhor.

ORAÇÃO

Dá-nos , Senhor , um coração de pobre, despojado de tudo para entrarmos no verdadeiro caminho alegre de libertação.

Vós que tornais possível o que ao homem é impossível, dá-nos o vosso Espírito para levar a cabo essa tarefa, ordenando a vida em função dos valores do Reino.

08 15 Assunção da Virgem santa Maria

Assunção da Virgem santa Maria

Nota Histórica

Solenidade

A Assunção da Virgem santa Maria, Mãe de Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, celebra a sua elevação em corpo e alma à glória do céu. A Dormição e a Assunção da Virgem Maria, no Oriente e no Ocidente, são das mais antigas festas marianas. Esta verdade de fé, recebida da tradição da Igreja, foi solenemente definida pelo papa Pio XII, em 1950.




Missa do dia

Antífona de entrada Cf. Ap 12, 1
Apareceu no céu um sinal grandioso:
uma mulher revestida de sol, com a lua debaixo dos pés
e uma coroa de estrelas na cabeça.

Ou:
Exultemos de alegria no Senhor,
ao celebrar este dia de festa em honra da Virgem Maria.
Na sua Assunção alegram-se os anjos
e cantam louvores ao Filho de Deus.

Diz-se o Glória.

Oração coleta
Deus todo-poderoso e eterno,
que elevastes à glória do céu em corpo e alma
a Imaculada Virgem Maria, Mãe do vosso Filho,
concedei-nos a graça de aspirarmos sempre às coisas do alto,
para merecermos participar da sua glória.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus
e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo,
por todos os séculos dos séculos.

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LEITURA I Ap 11, 19a; 12, 1-6a.10ab
«Uma mulher revestida de sol e com a lua debaixo dos pés»

Leitura do Apocalipse de São João
O templo de Deus abriu-se no Céu
e a arca da aliança foi vista no seu templo.
Apareceu no Céu um sinal grandioso:
uma mulher revestida de sol,
com a lua debaixo dos pés
e uma coroa de doze estrelas na cabeça.
Estava para ser mãe
e gritava com as dores e ânsias da maternidade.
E apareceu no Céu outro sinal:
um enorme dragão cor de fogo,
com sete cabeças e dez chifres
e nas cabeças sete diademas.
A cauda arrastava um terço das estrelas do céu
e lançou-as sobre a terra.
O dragão colocou-se diante da mulher que estava para ser mãe,
para lhe devorar o filho, logo que nascesse.
Ela teve um filho varão,
que há-de reger todas as nações com ceptro de ferro.
O filho foi levado para junto de Deus e do seu trono
e a mulher fugiu para o deserto,
onde Deus lhe tinha preparado um lugar.
E ouvi uma voz poderosa que clamava no Céu:
«Agora chegou a salvação, o poder e a realeza do nosso Deus
e o domínio do seu Ungido».
Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 44 (45), 10.11.12.16 (R. cf. 10b)
Refrão: À vossa direita, Senhor, a Rainha do Céu,
ornada do ouro mais fino.
Ou: À vossa direita, Senhor, está a Rainha do Céu.

Ao vosso encontro vêm filhas de reis,
à vossa direita está a rainha, ornada com ouro de Ofir.
Ouve, minha filha, vê e presta atenção,
esquece o teu povo e a casa de teu pai.

Da tua beleza se enamora o Rei;
Ele é o teu Senhor, presta-Lhe homenagem.
Cheias de entusiasmo e alegria,
entram no palácio do Rei.



LEITURA II 1 Cor 15, 20-27
«Primeiro, Cristo, como primícias; depois os que pertencem a Cristo»

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Irmãos:
Cristo ressuscitou dos mortos,
como primícias dos que morreram.
Uma vez que a morte veio por um homem,
também por um homem veio a ressurreição dos mortos;
porque, do mesmo modo que em Adão todos morreram,
assim também em Cristo serão todos restituídos à vida.
Cada qual, porém, na sua ordem:
primeiro, Cristo, como primícias;
a seguir, os que pertencem a Cristo, por ocasião da sua vinda.
Depois será o fim,
quando Cristo entregar o reino a Deus seu Pai
depois de ter aniquilado toda a soberania, autoridade e poder.
É necessário que Ele reine,
até que tenha posto todos os inimigos debaixo dos seus pés.
E o último inimigo a ser aniquilado é a morte,
porque Deus tudo colocou debaixo dos seus pés.
Mas quando se diz que tudo Lhe está submetido
é claro que se exceptua Aquele que Lhe submeteu todas as coisas.
Palavra do Senhor.


ALELUIA
Refrão: Aleluia. Repete-se
Maria foi elevada ao Céu:
alegra-se a multidão dos Anjos. Refrão






EVANGELHO Lc 1, 39-56
«O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas:
exaltou os humildes»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naqueles dias,
Maria pôs-se a caminho
e dirigiu-se apressadamente para a montanha,
em direcção a uma cidade de Judá.
Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel.
Quando Isabel ouviu a saudação de Maria,
o menino exultou-lhe no seio.
Isabel ficou cheia do Espírito Santo
e exclamou em alta voz:
«Bendita és tu entre as mulheres
e bendito é o fruto do teu ventre.
Donde me é dado
que venha ter comigo a Mãe do meu Senhor?
Na verdade, logo que chegou aos meus ouvidos
a voz da tua saudação,
o menino exultou de alegria no meu seio.
Bem-aventurada aquela que acreditou
no cumprimento de tudo quanto lhe foi dito
da parte do Senhor».
Maria disse então:
«A minha alma glorifica o Senhor
e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador,
porque pôs os olhos na humildade da sua serva:
de hoje em diante me chamarão bem-aventurada
todas as gerações.
O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas:
Santo é o seu nome.
A sua misericórdia se estende de geração em geração
sobre aqueles que O temem.
Manifestou o poder do seu braço
e dispersou os soberbos.
Derrubou os poderosos de seus tronos
e exaltou os humildes.
Aos famintos encheu de bens
e aos ricos despediu de mãos vazias.
Acolheu a Israel, seu servo,
lembrado da sua misericórdia,
como tinha prometido a nossos pais,
a Abraão e à sua descendência para sempre».
Maria ficou junto de Isabel cerca de três meses
e depois regressou a sua casa.
Palavra da salvação.


Diz-se o Credo.

Oração sobre as oblatas
Suba até Vós, Senhor, a nossa humilde oferta,
e, pela intercessão da Virgem santa Maria elevada ao céu,
fazei que os nossos corações, inflamados na caridade,
se dirijam continuamente para Vós.
Por Cristo nosso Senhor.



Prefácio A glória da Assunção de Maria

1.Dar Graças

Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte,
e louvar-Vos, bendizer-Vos e glorificar-Vos
na Assunção da Virgem santa Maria.


Hoje, a Virgem Mãe de Deus foi elevada à glória do céu.
Ela é a aurora e a imagem da Igreja triunfante,
ela é sinal de consolação e esperança para o vosso povo peregrino.
Vós não quisestes que sofresse a corrupção do túmulo
aquela que gerou e deu à luz o Autor da vida,
vosso Filho feito homem.
Por isso, com todos os coros dos anjos,
proclamamos a vossa glória,
dizendo (cantando) com alegria:
Santo, Santo, Santo,
Senhor Deus do universo.
O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hossana nas alturas.
Bendito O que vem em nome do Senhor.
Hossana nas alturas.

Antífona da comunhão Cf. Lc 1, 48-49
Todas as gerações me proclamarão bem-aventurada,
porque o Senhor fez em mim maravilhas.

Oração depois da comunhão
Tendo recebido os sacramentos da salvação,
nós Vos pedimos, Senhor,
por intercessão da Virgem santa Maria, elevada ao céu,
a graça de chegarmos à glória da ressurreição.
Por Cristo nosso Senhor.

Pode utilizar-se a fórmula de bênção solene.

Da constituição Apostólica Munificentissimus Deus, do Papa Pio XII

(AAS 42 [1950] 760-762.767-769 (Sec. XX)

Santidade, esplendor e glória do corpo da Virgem Maria

Os santos Padres e os grandes Doutores da Igreja, nas homilias e sermões dirigidos ao povo na solenidade da assunção da Mãe de Deus, falaram deste facto como já conhecido e aceite pelos fiéis; expuseram no com mais clareza e explicaram mais profundamente o sentido e importância desta festa, procurando especialmente esclarecer que o objecto da festa não era apenas a incorrupção do corpo mortal da bem aventurada Virgem Maria, mas também o seu triunfo sobre a morte e a sua glorificação celeste à semelhança de Jesus Cristo, seu Filho Unigénito.
Assim São João Damasceno, que entre todos se distingue como testemunha exímia desta tradição, considerando a assunção corporal da Santa Mãe de Deus à luz dos seus outros privilégios, exclama com vigorosa eloquência: «Era necessário que Aquela que no parto tinha conservado ilesa a sua virgindade conservasse também sem nenhuma corrupção o seu corpo depois da morte. Era necessário que Aquela que trouxera no seio o Criador feito menino fosse habitar nos divinos tabernáculos. Era necessário que a Esposa que o Pai desposara fosse morar com o Esposo celeste. Era necessário que Aquela que tinha visto o seu Filho na cruz e recebera no coração a espada de dor de que tinha sido preservada ao dá l’O à luz, O contemplasse sentado à direita do Pai. Era necessário que a Mãe de Deus possuísse o que pertence ao Filho e que todas as criaturas a honrassem como Mãe e Serva de Deus».
São Germano de Constantinopla afirmava que a incorrupção e a assunção do corpo da Virgem Mãe de Deus condiziam não só com a sua maternidade divina, mas também com a peculiar santidade desse corpo virginal: «Vós, como está escrito, apareceis em beleza; e o vosso corpo virginal todo ele é santo, todo ele casto, todo ele morada de Deus, de modo que, até por este motivo, ficou isento de ser reduzido ao pó da terra; foi, sim, transformado, enquanto era humano, para a vida excelsa da incorruptibilidade; mas é o mesmo, vivo e gloriosíssimo, incólume e participante da vida perfeita».
Outro escritor antiquíssimo afirma por sua vez: «Como Mãe gloriosíssima de Cristo, nosso Deus e Salvador, dispensador da vida e da imortalidade, é por Ele vivificada, revestida de um corpo semelhante na eterna incorruptibilidade, já que Ele a ressuscitou do sepulcro e a levou para Si, pelo modo que só Ele conhece».
Todos estes argumentos e considerações dos Santos Padres têm como último fundamento a sagrada Escritura, que nos apresenta a santa Mãe de Deus estreitamente unida ao seu divino Filho e sempre participante da sua sorte.
Acima de tudo deve recordar se que, desde o século segundo, a Virgem Maria é apresentada pelos Santos Padres como a nova Eva, estreitamente unida ao novo Adão, embora a Ele sujeita. Mãe e Filho aparecem intimamente unidos na luta contra o inimigo infernal, luta essa que, como foi preanunciado no Protoevangelho, havia de terminar na vitória completa sobre o pecado e a morte, que o Apóstolo das gentes sempre associa nos seus escritos. Por isso, assim como a gloriosa ressurreição de Cristo foi uma parte essencial e o último troféu desta vitória, também para a Santíssima Virgem Maria a luta comum com a de seu Filho havia de completar se com a glorificação do corpo virginal, segundo as afirmações do Apóstolo: Quando este corpo mortal se revestir da imortalidade, então se realizará a palavra da Escritura: A morte foi absorvida pela vitória.
Assim a augusta Mãe de Deus, unida de modo misterioso a Jesus Cristo desde toda a eternidade pelo mesmo e único decreto de predestinação, imaculada desde a sua conceição, sempre virgem na sua divina maternidade, generosa companheira do divino Redentor, que triunfou plenamente sobre o pecado e suas consequências, como suprema coroa dos seus privilégios foi por fim preservada da corrupção do sepulcro e, tendo vencido a morte como seu Filho, foi elevada em corpo e alma à glória do Céu, onde resplandece como Rainha à direita do seu Filho, Rei imortal dos séculos.

08 12 Mt 17,14-19  Sábado Se tivésseis fé, nada vos seria impossível. 

08 12 Mt 17,14-19  Sábado Se tivésseis fé, nada vos seria impossível. 

O poder da fé 

Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.

EVANGELHO Mt 17, 14-20

«Se tiverdes fé, nada vos será impossível»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, aproximou-se de Jesus um homem, que se ajoelhou diante d’Ele e Lhe disse: «Senhor, tem compaixão do meu filho, porque é epiléptico e sofre muito; cai frequentemente no fogo e muitas vezes na água. Apresentei-o aos teus discípulos, mas eles não puderam curá-lo». Jesus respondeu: «Oh geração incrédula e perversa! Até quando estarei convosco? Até quando terei de vos suportar? Trazei-mo aqui». Jesus ameaçou o demónio, que saiu do menino e este ficou curado a partir daquele momento. Então os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram-Lhe em particular: «Por que motivo não pudemos nós expulsá-lo?». Jesus respondeu-lhes: «Por causa da vossa pouca fé. Em verdade vos digo: se tiverdes fé comparável a um grão de mostarda, direis a este monte: ‘Muda-te daqui para acolá’, e ele há-de mudar-se. E nada vos será impossível».

Palavra da salvação.

REFLEXÃO

O  Evangelho de Mateus, capítulo 17, versículos 14 a 20, apresenta um episódio que nos ensina sobre a importância da fé e como ela pode ser poderosa na nossa peregrinação espiritual. Um pai angustiado aproxima  se de Jesus, implorando-lhe que tenha compaixão por seu filho epiléptico, que sofre terrivelmente, caindo frequentemente no fogo e na água. O pai já havia recorrido aos discípulos de Jesus para a cura, mas eles não conseguiram ajudar.

A reação inicial de Jesus é de frustração com a falta de fé daquela geração. Ele expressa sua decepção diante de uma multidão que constantemente busca milagres sem compreender a verdadeira essência da fé. A incredulidade e perversidade das pessoas ao redor de Jesus entristecem no  profundamente. Contudo, mesmo diante dessa desilusão, ele não se fecha para a súplica do pai, mas pede que tragam o menino até ele.

Jesus, movido por sua compaixão inigualável, enfrenta o demônio que atormenta o jovem, expulsando-o e concedendo-lhe a cura imediata. A cena é marcada pela demonstração do poder de Jesus sobre as forças malignas, mas também nos mostra como a fé é essencial para experimentarmos as graças divinas. A cura do menino é resultado não apenas do poder de Jesus, mas também da fé confiante do pai, que reconhece a autoridade de Jesus sobre todo mal.

Mais tarde, quando os discípulos perguntam a Jesus por que eles não conseguiram expulsar o demônio, ele responde realçando  a importância da fé verdadeira. Com uma metáfora, Jesus mostra que mesmo uma fé pequena, como um grão de mostarda, pode mover montanhas e superar aparentes impossibilidades. Não é a quantidade da fé que importa, mas sua autenticidade e profundidade.

A fé verdadeira liga-nos  ao coração de Deus, capacitando-nos a viver uma vida cristã autêntica. Permite-nos  vencer nossas próprias fraquezas, medos e dúvidas, confiando em Deus e em sua misericórdia. No entanto, assim como os discípulos enfrentaram desafios em sua fé, também nós, em nossos tempos, podemos nos deparar com momentos de questionamento e incerteza. É natural que tenhamos dúvidas em nossa caminhada de fé, mas é crucial enfrentá-las com coragem e buscar uma fé que não vacile.

A  fé genuína não elimina todas as dificuldades, mas dá  nos a certeza de que, mesmo diante dos obstáculos da vida, não estamos sozinhos. Podemos contar com o amor e a presença de Deus, que está sempre ao nosso lado, mesmo nos momentos de escuridão. Ele  convida nos a confiar nele e a entregar nossa vida nas suas mãos, sabendo que sua vontade é sempre boa e perfeita.

ORAÇÃO

Obrigado, Pai, porque no evangelho Jesus mostra-nos hoje o poder da fé suplicante. Invadem-nos, Senhor, as trevas da incredulidade e aflige-nos a nossa obsessão de segurança. 

Temos medo de acreditar e de confiarmos em Vós. Mas não vos canseis, Senhor, da nossa fé mesquinha. Concedei-nos ao menos um grãozinho de fé autêntica, para dar passagem às vossas maravilhas na nossa vida. 

Fazei, Senhor, que vosso  amor desperte a nossa fé 

e concedei-lhe a qualidade e profundidade que vós  quereis. Senhor, Nós cremos, mas aumentai a nossa fé! 

08 12 Sábado da semana XVIII

A leitura do Deuteronômio 6, 4-13 é uma exortação a amar a Deus com todo o coração, alma e força. O salmo 17 (18), 2-3.7.47 e 51ab é uma oração de um homem que está em perigo, mas que confia na misericórdia de Deus. O Evangelho de Mateus 17, 14-20 conta a história do menino possesso que é curado por Jesus.

Em cada uma destas leituras, vemos o amor de Deus e a sua misericórdia para com os seus filhos. Deus é um Deus de amor e de compaixão, e ele sempre está disposto a perdoar aqueles que se arrependem e se voltam para ele.

Deus é um Deus de amor e de compaixão, e que ele sempre está disposto a perdoar aqueles que se arrependem e se voltam para ele. Devemos confiar na misericórdia de Deus e orar sempre a ele, pedindo a sua ajuda em tempos de necessidade.

LEITURA I Dt 6, 4-13
«Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração»

Leitura do Livro do Deuteronómio
Moisés falou ao povo, dizendo: «Escuta, Israel: o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças. As palavras que hoje te prescrevo ficarão gravadas no teu coração. Hás-de recomendá-las a teus filhos e delas falarás, quer estando sentado em casa quer andando pelos caminhos, quando te deitas e quando te levantas. Hás-de atá-las ao braço como um sinal, prendê-las na fronte diante dos teus olhos e gravá-las nos umbrais da tua casa e nas portas da tua cidade. Quando o Senhor teu Deus te introduzir na terra que a teus pais Abraão, Isaac e Jacob, jurou dar-te, terás grandes e belas cidades que tu não construiste, casas repletas de toda a espécie de bens que tu não acumulaste, cisternas abertas que tu não escavaste, vinhas e olivais que tu não plantaste. Quando tiveres comido até à saciedade, não te esqueças do Senhor, que te fez sair da terra do Egipto, da casa da escravidão. Só ao Senhor teu Deus deves temer, só a Ele servir e só pelo seu nome jurar».
Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 17 (18), 2-3.7.47 e 51ab (R. 2)
Refrão: Eu Vos amo, Senhor:
Vós sois a minha força. Repete-se

Eu Vos amo, Senhor, minha força,
minha fortaleza, meu refúgio e meu libertador,
meu Deus, auxílio em que ponho a minha confiança,
meu protector, minha defesa e meu salvador. Refrão

Na minha aflição invoquei o Senhor
e clamei pelo meu Deus.
Do seu templo Ele ouviu a minha voz
e o meu clamor chegou aos seus ouvidos. Refrão

Viva o Senhor, bendito seja o meu protector;
exaltado seja Deus, meu Salvador.
O Senhor dá ao seu Rei grandes vitórias
e usa de bondade para com o seu Ungido. Refrão

ALELUIA cf. 2 Tim 1, 10
Refrão: Aleluia Repete-se
Jesus Cristo, nosso Salvador, destruiu a morte
e fez brilhar a vida por meio do Evangelho. Refrão

EVANGELHO Mt 17, 14-20
«Se tiverdes fé, nada vos será impossível»

Ter fé é apoiar-se em Deus, na sua bondade e no seu poder, entregar-se a Ele como um filho se confia ao pai. A fé estabelece uma tal comunhão com Deus, que o crente como que participa do próprio poder de Deus. A fé ultrapassa os limites humanos e leva o homem ao coração de Deus. E, por ela, tudo se lhe tornará possível. A fé manifesta-se particularmente na oração.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, aproximou-se de Jesus um homem, que se ajoelhou diante d’Ele e Lhe disse: «Senhor, tem compaixão do meu filho, porque é epiléptico e sofre muito; cai frequentemente no fogo e muitas vezes na água. Apresentei-o aos teus discípulos, mas eles não puderam curá-lo». Jesus respondeu: «Oh geração incrédula e perversa! Até quando estarei convosco? Até quando terei de vos suportar? Trazei-mo aqui». Jesus ameaçou o demónio, que saiu do menino e este ficou curado a partir daquele momento. Então os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram-Lhe em particular: «Por que motivo não pudemos nós expulsá-lo?». Jesus respondeu-lhes: «Por causa da vossa pouca fé. Em verdade vos digo: se tiverdes fé comparável a um grão de mostarda, direis a este monte: ‘Muda-te daqui para acolá’, e ele há-de mudar-se. E nada vos será impossível».
Palavra da salvação.

Meditação sobre o Evangelho

Na nossa vida lembrar 

  • Deuteronômio 6, 4-13 importância de amar a Deus com todo o coração, alma e força.
  • o salmo 17 (18), 2-3.7.47 e 51ab confortar as pessoas que estão em perigo e para lhes lembrar da misericórdia de Deus.
  • O17, 14-20 para ensinar as pessoas sobre o poder de Jesus para curar e para lhes lembrar da compaixão de Deus.

Crescer na sua fé e a experimentar o amor e a misericórdia de Deus em suas próprias vidas.


08 12 Mt 17 14-20 Sábado – Saturday August 12th

English Version

  1. Amar a Palavra de Deus (Dt 6, 4-13): Nesse trecho, Deus está instruindo o povo de Israel a amar e obedecer aos Seus mandamentos. O versículo-chave é o famoso Shemá (Deuteronômio 6:4), que declara a unidade e singularidade de Deus. O texto enfatiza a importância de internalizar esses mandamentos, ensiná-los aos filhos e tê-los sempre em mente. Atar a Palavra de Deus ao coração significa incorporá-la profundamente em sua vida, de modo que ela influencie suas ações e pensamentos.
  2. Agradecer e Pedir Refúgio ao Senhor (Sl 17(18)): Este Salmo é um cântico de gratidão e louvor a Deus por Sua proteção e intervenção. O salmista expressa sua confiança na ajuda divina em tempos de dificuldade e atribulações. O ato de agradecer e buscar refúgio no Senhor reflete uma relação íntima de confiança, onde se reconhece que Deus é a fonte de força e segurança.
  3. Superar Obstáculos Impossíveis (Mt 17, 14-20): Nesse episódio do Evangelho, Jesus cura um menino possuído por um espírito maligno. Seus discípulos não conseguem expulsar o espírito e Jesus repreende a falta de fé deles. Ele destaca a importância da fé, mesmo do tamanho de um grão de mostarda, para superar obstáculos aparentemente impossíveis. Isso significa que uma fé genuína e confiante em Deus pode mover montanhas, simbolizando desafios aparentemente intransponíveis.

Em resumo, os textos  trazem mensagens importantes sobre amar e obedecer aos mandamentos de Deus, confiar n’Ele, agradecer e buscar refúgio em Sua proteção, e ter fé para superar desafios. Juntos, eles formam um conjunto de princípios que podem guiar sua vida espiritual e sua relação com Deus. Ao incorporar esses ensinamentos na nossa  vida quotidiana , aprofundamos a  Palavra de Deus, fortalecemos a  fé e encontramos apoio para enfrentar qualquer adversidade.

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English Version
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Amar a palavra de Deus

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Confira os exemplos que deixamos para você testar essa funcionalidade:

Loving the Word of God (Dt 6, 4-13): In this passage, God instructs the people of Israel to love and obey His commandments. The key verse is the famous Shema (Deuteronomy 6:4), which declares the unity and singularity of God. The text underscores the importance of internalizing these commandments, teaching them to children, and keeping them in mind at all times. Binding the Word of God to the heart means deeply incorporating it into one’s life so that it influences actions and thoughts.

Giving Thanks and Seeking Refuge in the Lord (Psalm 17(18)): This Psalm is a song of gratitude and praise to God for His protection and intervention. The psalmist expresses confidence in divine assistance in times of difficulty and tribulation. The act of giving thanks and seeking refuge in the Lord reflects an intimate relationship of trust, where it is recognized that God is the source of strength and security.

Overcoming Impossible Obstacles (Mt 17, 14-20): In this Gospel episode, Jesus heals a boy possessed by an evil spirit. His disciples are unable to cast out the spirit, and Jesus rebukes their lack of faith. He highlights the importance of faith, even as small as a mustard seed, to overcome seemingly impossible obstacles. This means that genuine and confident faith in God can move mountains, symbolizing challenges that appear insurmountable.

In summary, today’s readings convey important messages about loving and obeying God’s commandments, trusting in Him, giving thanks, seeking refuge in His protection, and having faith to overcome challenges. Together, they form a set of principles that can guide your spiritual life and your relationship with God. By incorporating these teachings into our daily lives, we deepen our connection with the Word of God, strengthen our faith, and find support to face any adversity.