02 03 Salmo 118 (119), 9 e 10.11 e 12.13 e 14 (R. 12b Sábado

SALMO RESPONSORIAL Salmo 118 (119), 9 e 10.11 e 12.13 e 14 (R. 12b)
Refrão: Ensinai-me, Senhor, os vossos mandamentos. Repete-se

Como há-de o jovem manter puro o seu caminho?
Guardando as vossas palavras.
De todo o coração Vos procuro,
não me deixeis afastar dos vossos andamentos. Refrão

Conservo a vossa palavra dentro do coração,
para não pecar contra Vós.
Bendito sejais, Senhor,
ensinai-me os vossos decretos. Refrão

Enuncio com os meus lábios
todos os juízos da vossa boca.
Sinto mais alegria em seguir as vossas ordens
do que em todas as riquezas. Refrão

02 03 1 Reis 3, 4-13 Sábado

LEITURA I 1 Reis 3, 4-13
«Dai, ao vosso servo um coração inteligente,
para governar o vosso povo»

À oração humilde nada egoísta e cheia de confiança de Salomão Deus responde com o que o rei Lhe pedia e ainda muito para além do que ele pedia. Salomão pede o mais importante para a sua nova missão, e que o é também para a vida de qualquer homem: a sabedoria, que lhe aponte sempre o caminho.

Leitura do Primeiro Livro dos Reis
Naqueles dias o rei Salomão foi oferecer sacrifícios a Gabaon, porque era o principal dos altos lugares sagrados; Salomão ofereceu mil holocaustos sobre aquele altar. Em Gabaon, durante a noite, o Senhor apareceu em sonhos a Salomão e disse-lhe: «Pede-Me o que quiseres». Salomão respondeu: «Vós manifestastes grande benevolência para com o vosso servo David, meu pai, porque ele andou na vossa presença com fidelidade, justiça e rectidão de coração. Mantivestes com ele tão grande benevolência que lhe destes um filho para suceder no seu trono, como acontece neste dia. Senhor, meu Deus, Vós fizestes reinar o vosso servo em lugar do meu pai David e eu sou muito novo e não sei como proceder. Este vosso servo está no meio do povo escolhido, um povo imenso, inumerável, que não se pode contar nem calcular. Dai, portanto, ao vosso servo um coração inteligente, para saber distinguir o bem do mal; pois, quem poderia governar este vosso povo tão numeroso?». Agradou ao Senhor esta súplica de Salomão e disse-lhe: «Porque foi este o teu pedido e já que não pediste longa vida, nem riqueza, nem a morte dos teus inimigos, mas sabedoria para praticar a justiça, vou satisfazer o teu desejo. Dou-te um coração sábio e esclarecido, como nunca houve antes de ti nem haverá depois de ti. Dar-te-ei também o que não pediste: dou-te riqueza e glória, de modo que, durante a tua vida, não haverá, entre os reis, ninguém como tu».
Palavra do Senhor.

02 02 Lc 2, 22-40 Sexta Apresentação

Lc 2, 22-40
«Os meus olhos viram a vossa salvação

Lc 2, 22-40
«Os meus olhos viram a vossa salvação

EVANGELHO Forma longa Lc 2, 22-40
«Os meus olhos viram a vossa salvação»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Ao chegarem os dias da purificação, segundo a Lei de Moisés,
Maria e José levaram Jesus a Jerusalém,
para O apresentarem ao Senhor,
como está escrito na Lei do Senhor:
«Todo o filho primogénito varão será consagrado ao Senhor»,
e para oferecerem em sacrifício
um par de rolas ou duas pombinhas,
como se diz na Lei do Senhor.
Vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão,
homem justo e piedoso,
que esperava a consolação de Israel;
e o Espírito Santo estava nele.
O Espírito Santo revelara-lhe que não morreria
antes de ver o Messias do Senhor;
e veio ao templo, movido pelo Espírito.
Quando os pais de Jesus trouxeram o Menino
para cumprirem as prescrições da Lei no que lhes dizia respeito,
Simeão recebeu-O em seus braços
e bendisse a Deus, exclamando:
«Agora, Senhor, segundo a vossa palavra,
deixareis ir em paz o vosso servo,
porque os meus olhos viram a vossa salvação,
que pusestes ao alcance de todos os povos:
luz para se revelar às nações
e glória de Israel, vosso povo».
O pai e a mãe do Menino Jesus estavam admirados
com o que d’Ele se dizia.
Simeão abençoou-os
e disse a Maria, sua Mãe:
«Este Menino foi estabelecido
para que muitos caiam ou se levantem em Israel
e para ser sinal de contradição;
– e uma espada trespassará a tua alma –
assim se revelarão os pensamentos de todos os corações».
Havia também uma profetiza,
Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser.
Era de idade muito avançada
e tinha vivido casada sete anos após o tempo de donzela
e viúva até aos oitenta e quatro.
Não se afastava do templo,
servindo a Deus noite e dia, com jejuns e orações.
Estando presente na mesma ocasião,
começou também a louvar a Deus
e a falar acerca do Menino
a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
Cumpridas todas as prescrições da Lei do Senhor,
voltaram para a Galileia, para a sua cidade de Nazaré.
Entretanto, o Menino crescia
e tornava-Se robusto, enchendo-Se de sabedoria.
E a graça de Deus estava com Ele.
Palavra da salvação.

02 02 II Hebr 2, 14-18 Sexta Apresentação

LEITURA II Hebr 2, 14-18
«Devia tornar-Se semelhante em tudo aos seus irmãos»

Leitura da Epístola aos Hebreus
Uma vez que os filhos dos homens
têm o mesmo sangue e a mesma carne,
também Jesus participou igualmente da mesma natureza,
para destruir, pela sua morte,
aquele que tinha poder sobre a morte, isto é, o diabo,
e libertar aqueles que estavam a vida inteira
sujeitos à servidão,
pelo temor da morte.
Porque Ele não veio em auxílio dos Anjos,
mas dos descendentes de Abraão.
Por isso devia tornar-Se semelhante em tudo aos seus irmãos,
para ser um sumo sacerdote misericordioso e fiel
no serviço de Deus,
e assim expiar os pecados do povo.
De facto, porque Ele próprio foi provado pelo sofrimento,
pode socorrer aqueles que sofrem provação.
Palavra do Senhor.

ALELUIA Lc 2, 32
Refrão: Aleluia. Repete-se
Luz para se revelar às nações
e glória de Israel, vosso povo. Refrão

02 02 SALMO RESPONSORIAL Salmo 23 (24), 7.8.9.10 (R. 10b)sexta

SALMO RESPONSORIAL Salmo 23 (24), 7.8.9.10 (R. 10b)
Refrão: O Senhor do Universo é o Rei da glória.

Levantai, ó portas, os vossos umbrais,
alteai-vos, pórticos antigos,
e entrará o Rei da glória.

Quem é esse Rei da glória?
O Senhor forte e poderoso,
o Senhor poderoso nas batalhas.

Levantai, ó portas, os vossos umbrais,
alteai-vos, pórticos antigos,
e entrará o Rei da glória.

Quem é esse Rei da glória?
O Senhor dos Exércitos,
é Ele o Rei da glória.

02 02 Sexta Apresentação do Senhor L1 Mal 3, 1-4

LEITURA I Mal 3, 1-4
«Entrará no seu templo o Senhor a quem buscais»

LEITURA I Mal 3, 1-4
«Entrará no seu templo o Senhor a quem buscais»

LEITURA I Mal 3, 1-4
«Entrará no seu templo o Senhor a quem buscais»

LEITURA I Mal 3, 1-4
«Entrará no seu templo o Senhor a quem buscais»

Leitura da Profecia de Malaquias
Assim fala o Senhor Deus:
«Vou enviar o meu mensageiro,
para preparar o caminho diante de Mim.
Imediatamente entrará no seu templo
o Senhor a quem buscais,
o Anjo da Aliança por quem suspirais.
Ele aí vem – diz o Senhor do Universo –.
Mas quem poderá suportar o dia da sua vinda,
quem resistirá quando Ele aparecer?
Ele é como o fogo do fundidor
e como a lixívia dos lavandeiros.
Sentar-Se-á para fundir e purificar:
purificará os filhos de Levi,
como se purifica o ouro e a prata,
e eles serão para o Senhor
os que apresentam a oblação segundo a justiça.
Então a oblação de Judá e de Jerusalém será agradável ao Senhor,
como nos dias antigos, como nos anos de outrora.
Palavra do Senhor.

02 01 Mc 6, 7-13 Quinta

EVANGELHO Mc 6, 7-13
«Começou a enviá-los»

  1. Contextualização da Missão de Jesus: Nos capítulos anteriores, o Evangelista apresentou a missão de Jesus, preparando o terreno para a continuidade dessa missão.
  2. Transição para os Apóstolos: Agora, o foco passa para os Apóstolos, aqueles que Jesus envia. O termo “Apóstolo” significa “enviado”, indicando a natureza da sua missão como emissários de Jesus.
  3. Origem Divina da Missão: O Evangelista destaca que o Senhor deu o nome de “Apóstolos” a esses enviados e que Ele mesmo os envia com Seu próprio poder. Isso enfatiza a origem divina da missão deles, excluindo qualquer dependência de apoios materiais humanos.
  4. Propósito Duradouro: Os Apóstolos são designados para levar a Palavra de Jesus a todos os homens. A missão deles não é transitória, mas se estenderá até o fim dos tempos. O objetivo é permitir que todos participem no reino de Deus, sublinhando a universalidade e a eternidade da mensagem.
  5. Envolvimento Direto de Deus: O envio direto por Deus, sem apoios materiais externos, destaca a singularidade e a autenticidade da missão apostólica, ressaltando que esta não é uma iniciativa humana, mas divinamente ordenada.

Essencialmente, o trecho enfatiza a continuidade da missão de Jesus através dos Apóstolos, sublinhando sua origem divina, propósito duradouro e o envolvimento direto de Deus na sua designação.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo, Jesus chamou os doze Apóstolos e começou a enviá-los dois a dois. Deu-lhes poder sobre os espíritos impuros e ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, a não ser o bastão: nem pão, nem alforge, nem dinheiro; que fossem calçados com sandálias, e não levassem duas túnicas. Disse-lhes também: «Quando entrardes em alguma casa, ficai nela até partirdes dali. E se não fordes recebidos em alguma localidade, se os habitantes não vos ouvirem, ao sair de lá, sacudi o pó dos vossos pés como testemunho contra eles». Os Apóstolos partiram e pregaram o arrependimento, expulsaram muitos demónios, ungiram com óleo muitos doentes e curaram-nos.
Palavra da salvação.

  1. Jesus chama e envia os doze Apóstolos: Este é um momento importante em que Jesus seleciona doze discípulos e envia os para proclamar a Boa Nova. Essa escolha reflete a continuidade da missão de Jesus na terra, agora realizada por esses enviados.
  2. Poder sobre os espíritos impuros: Jesus concede aos Apóstolos o poder de lidar com forças espirituais malignas. Isso destaca a natureza espiritual da missão deles, que não é apenas terrena, mas envolve uma batalha contra o mal.
  3. Instruções sobre desapego material: Ao orientar os Apóstolos a não levar consigo muitos pertences materiais, Jesus sublinha a confiança total em Deus durante a missão. Essa instrução destaca a dependência deles de Deus para as necessidades básicas.
  4. Perseverança e testemunho: A ordem para permanecer em uma casa e, se não forem recebidos, sacudir o pó dos pés, destaca a perseverança diante das dificuldades. Isso também serve como testemunho contra aqueles que recusam a mensagem, indicando a seriedade da missão.
  5. A ação dos Apóstolos: Os Apóstolos obedeceram às instruções de Jesus, pregaram o arrependimento, expulsaram demônios e curaram os doentes. Suas ações demonstram a autoridade divina concedida a eles e a eficácia da mensagem de Jesus.

Conclusão pastoral: Neste trecho, vemos o chamamento dos Apóstolos para continuar a obra de Jesus. A mensagem central é a confiança em Deus, a obediência às instruções divinas e a perseverança na missão, mesmo diante das dificuldades. Isso é relevante para todos nós, não apenas como seguidores de Cristo, mas também para qualquer pessoa que busca viver de acordo com princípios espirituais, destacando a importância do desapego material, confiança em Deus e testemunho através das ações. Que possamos nos inspirar na entrega e missão dos Apóstolos em nossas próprias atividades de fé e serviço.

02 01 SALMO RESPONSORIAL 1 Cr 29, 10-11ab.11c-12ab.12c-13 (R. 12b) Quinta

SALMO RESPONSORIAL 1 Cr 29, 10-11ab.11c-12ab.12c-13 (R. 12b)
Refrão: Meu Deus, Vós sois o Senhor de todo o universo.Q94;Repete-se

Bendito sejais, Senhor, para todo o sempre,
Deus do nosso pai, Israel.
A Vós, Senhor, a grandeza e o poder,
a honra, a majestade e a glória.Q94;Refrão

Tudo, no céu e na terra, Vos pertence,
sois o Rei soberano de todas as coisas.
De Vós nos vem a riqueza e a glória,
sois Vós o Senhor de todo o universo.Q94;Refrão

Na vossa mão está o poder e a força,
em vossas mãos tudo se afirma e cresce.
Nós Vos louvamos, Senhor, nosso Deus,
e celebramos o vosso nome glorioso.Q94;Refrão

ALELUIA Mc 1, 15
Refrão: AleluiaQ94;Repete-se
Está próximo o reino de Deus:
arrependei-vos e acreditai no Evangelho.Q94;Refrão

02 01 QUINTA-FEIRA LEITURA I 1 Reis 2, 1-4.10-12

LEITURA I 1 Reis 2, 1-4.10-12
«Vou seguir o caminho de todos os mortais.
Tem coragem, Salomão, e procede como um homem»

David chega ao fim dos seus dias. À hora da morte dirige as últimas palavras a seu filho Salomão. Tem consciência da missão a que está chamada a sua dinastia, que é a de guardar e transmitir às gerações seguintes as promessas de Deus ao seu povo. Por isso, faz recomendações ao filho, para que ele, por sua vez, as faça aos filhos dele, a fidelidade aos caminhos do Senhor. A história dos homens traz em si a salvação, se o homem a souber entender e ser-lhe fiel.

01 30 L 1 2Sm 18, 9-10. 14b. 24-25a. 30 – 19, 3; Terça Feira

L 1 2Sm 18, 9-10. 14b. 24-25a. 30 – 19, 3;

2 Samuel 18, 9-10: 9 E Absalão encontrou-se com os servos de Davi. Absalão ia montado em um mulo, e o mulo entrou sob os ramos espessos de um grande carvalho, e a cabeça de Absalão prendeu-se ao carvalho; e ele ficou suspenso entre o céu e a terra, enquanto o mulo que estava debaixo dele continuou seu caminho. 10 Um homem viu isso e contou a Joabe: ‘Acabei de ver Absalão suspenso num carvalho.’

Explicação: Absalão, filho de Davi, encontra um destino trágico ao ficar preso em um carvalho enquanto fugia em um mulo. Esse incidente prenuncia a sua morte iminente.

2 Samuel 18, 14b: 14b Joabe disse: ‘Não vou gastar tempo contigo.’ E pegou três lanças e enfiou no coração de Absalão, ainda suspenso no carvalho.

Explicação: Joabe, o comandante, age decisivamente e mata Absalão para acabar com sua rebelião e prevenir qualquer ameaça futura a Davi.

2 Samuel 18, 24-25a: 24 Davi estava sentado entre as duas portas da cidade, e a sentinela subiu até o terraço da porta, ao lado da muralha. Levantou os olhos e viu um homem que vinha correndo sozinho. 25a A sentinela gritou, avisando o rei, e o rei disse: ‘Se ele está sozinho, há boas notícias nele.’

Explicação: Um mensageiro se aproxima correndo, e Davi espera ansiosamente para saber as notícias. A solidão do mensageiro sugere a possibilidade de boas notícias.

2 Samuel 18, 30: 30 Davi chorou a morte de Absalão, dizendo: ‘Ó meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Quem me dera que eu tivesse morrido no teu lugar, Absalão, meu filho, meu filho!’

Explicação: A reação de Davi à morte de Absalão é de profunda tristeza e lamento. Ele expressa o desejo de ter morrido no lugar de seu filho.

2 Samuel 19, 3: 3 Então o povo voltou para a cidade como quem foge envergonhado depois de ter fugido da batalha.

Explicação: O povo retorna à cidade após a batalha, mas a descrição sugere um retorno marcado pela vergonha e derrota.

01 30 Salmo 85 (86), 1-6 Terça

Salmo 85 (86), 1-6: 1 Inclina teu ouvido, Senhor, responde-me, pois sou pobre e necessitado. 2 Preserva a minha vida, pois sou piedoso; tu és o meu Deus. Salva o teu servo que em ti confia. 3 Piedoso sou eu, Senhor, tem misericórdia de mim, clamo a ti o dia todo. 4 Alegra a alma do teu servo, pois a ti, Senhor, elevo a minha alma. 5 Tu, Senhor, és bom e perdoador, rico em amor para com todos os que te invocam. 6 Escuta a minha oração, Senhor; atenta para a minha súplica.

Versículo 1: “Inclina teu ouvido, Senhor, responde-me, pois sou pobre e necessitado.” O salmista começa humildemente, reconhecendo sua fragilidade e carência diante de Deus. Ele pede a atenção divina, buscando resposta para suas súplicas.

Versículo 2: “Preserva a minha vida, pois sou piedoso; tu és o meu Deus. Salva o teu servo que em ti confia.” Neste verso, o salmista apela a Deus para preservar sua vida, confiando na piedade de Deus. Ele se posiciona como servo confiante na salvação divina.

Versículo 3: “Piedoso sou eu, Senhor, tem misericórdia de mim, clamo a ti o dia todo.” O salmista reforça sua piedade, clamando por misericórdia incessantemente. Ele destaca a continuidade de sua busca por Deus ao longo do dia.

Versículo 4: “Alegra a alma do teu servo, pois a ti, Senhor, elevo a minha alma.” Neste verso, o salmista expressa o desejo de alegria espiritual, elevando sua alma a Deus. Ele busca não apenas alívio material, mas também contentamento interior.

Versículo 5: “Tu, Senhor, és bom e perdoador, rico em amor para com todos os que te invocam.” O salmista reconhece as virtudes divinas de bondade, perdão e amor. Ele destaca a generosidade de Deus para com aqueles que O invocam.

Versículo 6: “Escuta a minha oração, Senhor; atenta para a minha súplica.” O salmista conclui, renovando seu pedido para que Deus ouça sua oração e preste atenção às suas súplicas. Este verso reafirma a confiança do salmista na disposição divina de ouvir e responder.

Esses versículos, em conjunto, formam uma oração contínua, mostrando a entrega humilde do salmista, sua confiança na misericórdia divina e a busca constante por Deus em todos os aspectos da vida.

Crónica do Peregrino do Transcendente

Será possivel ainda sonhar ?
[09:29, 29/01/2024] Avelino: Acredito que vale sempre a pena, desde que a nossa intenção seja baseada na expressão da página 50 do livro do Lema…”E SEJAM PACIENTES” (ou seja, demos tempo a tudo e deixemos que Deus seja Deus ). Eu digo…estejamos atentos ao que nos rodeia e ao chamamento de Deus, para actuarmos, sob o impulso Do Espírito Santo.

Peregrino:
. A paciência permite confiar no tempo de Deus e agir sob a orientação do Espírito Santo. É através dessa espera e discernimento que podemos seguir o caminho que Deus tem para nós.

A mensagem de “e sejam pacientes”, isto é, dar tempo a tudo e permitir que Deus seja Deus, é profundamente significativa. Essa paciência reflete confiança na vontade divina e na sabedoria do tempo de Deus. Às vezes, é difícil esperar, mas é nesse espaço de espera que a vontade de Deus se desdobra.

Portanto, diante dos desafios e incertezas, cultivar a paciência é uma expressão de fé. Ao dar tempo, permitimos que as coisas se desenrolem de acordo com o plano divino. Que essa virtude esteja presente em todos os momentos, guiando-nos com serenidade e confiança, enquanto confiamos que Deus age no tempo certo.


[09:58, 29/01/2024] Hugo Silva: Eu foquei-me no “campo”, no “prado” do sonho, que toda a vida de D. Bosco era rodeada de Jovens, que D. Bosco e Maria no sonho estavam presentes por causa dos jovens. E coloco novamente a questão, na nossa Paróquia, onde está o nosso campo? Os nossos jovens? Na nossa missão enquanto Cooperadores de D. Bosco que faço? Que rumo devo tomar? Será que outras mentalidades, métodos, um sacerdote próximo dos problemas do seu povo e escuntando-os não daria outros ou novos frutos??? Foi uma apresentação intensa, de profundo discernimento pessoal e comunitário.

Peregrino

É inspirador ver a reflexão profunda que fez sobre a vida de D. Bosco e a importância dos jovens em sua missão. A busca pelo “campo” ou “prado” dos jovens na paróquia é vital. Talvez a proximidade com os problemas das pessoas e uma escuta atenta possam, de fato, gerar novos frutos.

Considerando os ensinamentos de D. Bosco, adaptar métodos e ser um sacerdote próximo à comunidade pode ser uma abordagem valiosa. O discernimento pessoal e comunitário que demonstrou é fundamental para encontrar o rumo certo. Que sejamos capazes de encontrar maneiras eficazes de atender às necessidades e desafios dos jovens na nossa paróquia.

[10:48, 29/01/2024] Luz Canario: Os meus conhecimentos, dados pelos Sacerdotes Salesianos, toda a minha formação foi dedicada às crianças e jovens. Foi e é uma paixão, uma vocação. Para mim S. João Bosco são crianças, jovens e pessoas desfavorecidas.

Peregrino

É admirável ver a sua paixão e dedicação à formação de crianças, jovens e pessoas desfavorecidas, seguindo os princípios dos Sacerdotes Salesianos. Essa vocação é, de fato, uma bênção para a comunidade. S. João Bosco certamente encontraria alegria no seu compromisso em seguir os seus ensinamentos e dedicar-se ao bem-estar dos mais jovens e necessitados. Que o seu trabalho continue a ser guiado pela luz da sua vocação e que continue a ser uma fonte de inspiração para aqueles a quem serve.

Peregrino: Como encontrar o discernimento pessoal e comunitário?

01 26 Sábado Jo 10,10

A Relação com Jesus Cristo

Procurar relações amistosas e seguir o ideal de Jesus Cristo. A chave para concretizar isso está em cultivar o amor ao próximo, praticar a compaixão e buscar a paz.

A vida em abundância, como mencionada por Jesus, também envolve uma vida espiritual plena

. Continue estudando a palavra de Deus, ore regularmente e busque maneiras de servir aos outros.

A construção de relacionamentos saudáveis e significativos é um caminho para alcançar essa plenitude de vida

01 28 Quarto domingo do tempo comum

Liturgia diária

Agenda litúrgica

2024-01-28

DOMINGO IV DO TEMPO COMUM

† Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.

L 1 Dt 18, 15-20; Sl 94 (95), 1-2. 6-7. 8-9

L 2 1Cor 7, 32-35

Ev Mc 1, 21-28

DOMINGO IV DO TEMPO COMUM  L 1 Dt 18, 15-20; Sl 94 (95), 1-2. 6-7. 8-9  L 2 1Cor 7, 32-35 Ev Mc 1, 21-28?

Domingo IV do Tempo Comum:

Primeira Leitura (Dt 18, 15-20):

A ideia central aqui é a promessa de Deus de enviar um profeta semelhante a Moisés para orientar o povo. Esse profeta teria as palavras de Deus em sua boca, e as pessoas são instruídas a ouvi-lo. Essa leitura aponta para a vinda de Jesus como o profeta esperado.

Salmo Responsorial (Sl 94/95):

O Salmo convida à adoração e à obediência a Deus, lembrando a importância de ouvir a voz do Senhor e não endurecer os corações. Reflete a relação íntima entre Deus e Seu povo.

Segunda Leitura (1Cor 7, 32-35):

Paulo, na carta aos Coríntios, destaca a vantagem da vida celibatária para aqueles que se dedicam completamente ao serviço do Senhor. Ele enfatiza a liberdade que isso proporciona para se concentrar exclusivamente no serviço a Deus.

Evangelho (Mc 1, 21-28):

No Evangelho de Marcos, a ideia central é a autoridade única de Jesus. Ele ensina na sinagoga de uma maneira que surpreende as pessoas, pois Ele não ensina como os escribas, mas com uma autoridade que vem diretamente de Deus. A narrativa também destaca a libertação de um homem possuído por um espírito impuro, revelando o poder divino de Jesus sobre o mal.

A ideia central geral dessas leituras pode ser resumida na autoridade de Jesus como o profeta esperado e a chamada para ouvir e seguir a Palavra de Deus, reconhecendo Sua autoridade divina. A vida dedicada ao serviço a Deus, seja no celibato ou em outros caminhos, é valorizada, e a libertação do mal pela autoridade de Jesus é um testemunho de Seu poder divino.

Desenvolve em estilo simples TODOS SE ADMIRAVAM .1. Jesus falava como quem tem autoridade  2. Jesus não ensina como os escribas 3. Uma doutrina sempre nova

Jesus falava como quem tem autoridade:

Todos ficavam surpresos ao ouvir Jesus falar. Ele não apenas contava histórias, mas suas palavras tinham um poder especial. Era como se Ele soubesse exatamente do que estava falando e com uma certeza que deixava as pessoas impressionadas.

Desenvolve critica e corrige 1ª Leitura Promessa (de um salvador) Escuta (salmo) serviço total a Deus (2ª leitura) autoridade de Jesus

1ª Leitura (Dt 18, 15-20):

A primeira leitura revela a promessa de Deus de enviar um salvador, um profeta semelhante a Moisés, para guiar Seu povo. A crítica positiva aqui é a confiança na providência divina e a promessa contínua de Deus em fornecer orientação. No entanto, uma possível crítica poderia ser a ansiedade ou impaciência do povo ao esperar por esse profeta, esquecendo-se de confiar plenamente na fidelidade de Deus.

Salmo Responsorial (Sl 94/95):

O Salmo destaca a importância da escuta atenta da voz de Deus e da adoração reverente. A crítica positiva reside na ênfase da comunicação bidirecional com Deus, convidando o povo a responder à iniciativa divina. No entanto, uma possível crítica seria a tendência humana de endurecer os corações diante da orientação divina, uma resistência que pode prejudicar o relacionamento com Deus.

Segunda Leitura (1Cor 7, 32-35):

Paulo destaca a vantagem da vida celibatária para o serviço total a Deus. A crítica positiva está na ênfase da dedicação exclusiva ao Senhor, permitindo uma maior disponibilidade para o serviço na comunidade. No entanto, uma possível crítica poderia ser a interpretação restrita da validade do serviço a Deus apenas através do celibato, ignorando outras formas igualmente valiosas de consagração na vida cotidiana.

Evangelho (Mc 1, 21-28):

O Evangelho destaca a autoridade única de Jesus, tanto em Seu ensinamento como na libertação do homem possuído. A crítica positiva reside na evidência clara da autoridade divina de Jesus sobre as forças do mal. Uma possível crítica seria a incompreensão ou incredulidade da multidão diante dessa autoridade, refletindo a dificuldade humana em reconhecer plenamente a divindade.

Em geral, as leituras enfatizam a importância da confiança na promessa divina, da escuta atenta da voz de Deus, da dedicação total ao serviço e da autoridade única de Jesus. Embora haja elementos positivos em cada leitura, é sempre possível refletir sobre como aplicar esses ensinamentos em nossa própria jornada espiritual, reconhecendo e superando as limitações humanas que podem surgir.

Jesus não ensina como os escribas:

Os escribas eram pessoas que costumavam ensinar nas sinagogas, mas o jeito deles era diferente do jeito de Jesus. Jesus não se limitava a repetir coisas que as pessoas já sabiam. Ele trazia algo novo, algo que fazia as pessoas pensarem de maneira diferente sobre Deus e a vida.

Uma doutrina sempre nova:

O ensinamento de Jesus era como uma novidade constante. Ele não seguia simplesmente as tradições do passado; Ele trazia uma mensagem fresca e cheia de vida. Cada vez que as pessoas ouviam Jesus, descobriam algo novo sobre o amor de Deus e como viver uma vida significativa.

Em resumo, Jesus não era apenas mais um professor. Sua autoridade, seu jeito único de ensinar e a mensagem sempre nova que Ele trazia faziam com que as pessoas O admirassem profundamente. Essa capacidade de surpreender e inspirar continua a impactar as vidas até hoje.  

Ano B

Missa

Antífona de entrada Sl 105, 47

Salvai-nos, Senhor nosso Deus,

e reuni-nos de todas as nações,

para dar graças ao vosso santo nome

e nos alegrarmos no vosso louvor.

Oração coleta

Concedei, Senhor nosso Deus,

que Vos adoremos de todo o coração

e amemos o próximo com sincera caridade.

Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus

e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo,

por todos os séculos dos séculos.

LEITURA I Deut 18, 15-20

«Farei surgir um profeta e porei as minhas palavras na sua boca»

A leitura evangélica vai apresentar Jesus como Mestre a ensinar. É o que também significa a palavra do profeta, aquele que fala em nome de Deus. Profeta foi no Antigo Testamento Moisés. Mas é o próprio Moisés quem, nesta leitura, anuncia o aparecimento de outro profeta, que surgirá depois dele. Todo o povo do Antigo Testamento o esperou, embora não o tivesse sabido reconhecer na pessoa de Jesus de Nazaré. Admirável é que Deus fale aos homens por meio de outros homens; mas as palavras que eles hão-de dizer são as palavras de Deus. Como Deus tudo faz para que a sua palavra esteja perto de nós!

Leitura do Livro do Deuteronómio

Moisés falou ao povo, dizendo: «O Senhor teu Deus fará surgir no meio de ti, de entre os teus irmãos, um profeta como eu; a ele deveis escutar. Foi isto mesmo que pediste ao Senhor teu Deus no Horeb, no dia da assembleia: ‘Não ouvirei jamais a voz do Senhor meu Deus, nem verei este grande fogo, para não morrer’. O Senhor disse-me: ‘Eles têm razão; farei surgir para eles, do meio dos seus irmãos, um profeta como tu. Porei as minhas palavras na sua boca e ele lhes dirá tudo o que Eu lhe ordenar. Se alguém não escutar as minhas palavras que esse profeta disser em meu nome, Eu próprio lhe pedirei contas. Mas se um profeta tiver a ousadia de dizer em meu nome o que não lhe mandei, ou de falar em nome de outros deuses, tal profeta morrerá’».

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 94 (95), 1-2.6-7.8-9 (R. cf. 8)

Refrão: Se hoje ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações. Repete-se

Vinde, exultemos de alegria no Senhor,

aclamemos a Deus, nosso Salvador.

Vamos à sua presença e dêmos graças,

ao som de cânticos aclamemos o Senhor. Refrão

Vinde, prostremo-nos em terra,

adoremos o Senhor que nos criou;

pois Ele é o nosso Deus

e nós o seu povo, as ovelhas do seu rebanho. Refrão

Quem dera ouvísseis hoje a sua voz:

«Não endureçais os vossos corações,

como em Meriba, como no dia de Massa no deserto,

onde vossos pais Me tentaram e provocaram,

apesar de terem visto as minhas obras». Refrão

LEITURA II 1 Cor 7, 32-35

«A virgem preocupa-se com os interesses do Senhor,

para ser santa»

O Apóstolo deseja que os cristãos vivam sem estarem prisioneiros de preocupações que os impeçam de servirem ao Senhor em liberdade de espírito. Por isso, vê no celibato consagrado ao Senhor, portanto por motivos de fé e de amor, uma forma superior de consagração de toda a pessoa, em corpo e espírito, ao serviço de Deus, mas que é sempre um dom seu.

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo S. Paulo aos Coríntios

Irmãos: Não queria que andásseis preocupados. Quem não é casado preocupa-se com as coisas do Senhor, com o modo de agradar ao Senhor. Mas aquele que se casou preocupa-se com as coisas do mundo, com a maneira de agradar à esposa, e encontra-se dividido. Da mesma forma, a mulher solteira e a virgem preocupam-se com os interesses do Senhor, para serem santas de corpo e espírito. Mas a mulher casada preocupa-se com as coisas do mundo, com a forma de agradar ao marido. Digo isto no vosso próprio interesse e não para vos armar uma cilada. Tenho em vista o que mais convém e vos pode unir ao Senhor sem desvios.

Palavra do Senhor.

ALELUIA Mt 4, 16

Refrão: Aleluia. Repete-se

O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz;

para aqueles que habitavam

na sombria região da morte

uma luz se levantou. Refrão

EVANGELHO Mc 1, 21-28

«Ensinava-os como quem tem autoridade»

O ensino de Jesus reveste-se de autoridade única, porque Ele é o Filho, Enviado de Deus, e, por isso, as suas palavras são a própria Palavra de Deus. Ele é realmente o Profeta por excelência. Para os escribas, que ensinavam as Escrituras, a autoridade vinha-lhes das mesmas Escrituras e da tradição; para Jesus a autoridade vem-lhe de Ele ser o Filho de Deus e seu Messias. Para o manifestar, Jesus expulsa o demónio, mostrando assim que o poder demoníaco cessa diante do seu poder. Ele é “o mais forte”, como noutra passagem se diz.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Jesus chegou a Cafarnaum e quando, no sábado seguinte, entrou na sinagoga e começou a ensinar, todos se maravilhavam com a sua doutrina, porque os ensinava com autoridade e não como os escribas. Encontrava-se na sinagoga um homem com um espírito impuro, que começou a gritar: «Que tens Tu a ver connosco, Jesus Nazareno? Vieste para nos perder? Sei quem Tu és: o Santo de Deus». Jesus repreendeu-o, dizendo: «Cala-te e sai desse homem». O espírito impuro, agitando-o violentamente, soltou um forte grito e saiu dele. Ficaram todos tão admirados, que perguntavam uns aos outros: «Que vem a ser isto? Uma nova doutrina, com tal autoridade, que até manda nos espíritos impuros e eles obedecem-Lhe!». E logo a fama de Jesus se divulgou por toda a parte, em toda a região da Galileia.

Palavra da salvação.

Oração sobre as oblatas

Apresentamos, Senhor, ao vosso altar

os dons do vosso povo santo;

aceitai-os benignamente

e fazei deles o sacramento da nossa redenção.

Por Cristo nosso Senhor.

Antífona da comunhão Sl 30, 17-18

Fazei brilhar sobre mim o vosso rosto,

salvai-me, Senhor, pela vossa bondade

e não serei confundido por Vos ter invocado.

Ou: Mt 5, 3-4

Felizes os pobres em espírito,

porque deles é o reino dos céus.

Felizes os humildes,

porque possuirão a terra prometida.

Oração depois da comunhão

Fortalecidos pelo sacramento da nossa redenção,

nós Vos suplicamos, Senhor,

que, por este auxílio de salvação eterna,

cresça sempre no mundo a verdadeira fé.

Por Cristo nosso Senhor.