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02 03 1 Reis 3, 4-13 Sábado

LEITURA I 1 Reis 3, 4-13
«Dai, ao vosso servo um coração inteligente,
para governar o vosso povo»

À oração humilde nada egoísta e cheia de confiança de Salomão Deus responde com o que o rei Lhe pedia e ainda muito para além do que ele pedia. Salomão pede o mais importante para a sua nova missão, e que o é também para a vida de qualquer homem: a sabedoria, que lhe aponte sempre o caminho.

Leitura do Primeiro Livro dos Reis
Naqueles dias o rei Salomão foi oferecer sacrifícios a Gabaon, porque era o principal dos altos lugares sagrados; Salomão ofereceu mil holocaustos sobre aquele altar. Em Gabaon, durante a noite, o Senhor apareceu em sonhos a Salomão e disse-lhe: «Pede-Me o que quiseres». Salomão respondeu: «Vós manifestastes grande benevolência para com o vosso servo David, meu pai, porque ele andou na vossa presença com fidelidade, justiça e rectidão de coração. Mantivestes com ele tão grande benevolência que lhe destes um filho para suceder no seu trono, como acontece neste dia. Senhor, meu Deus, Vós fizestes reinar o vosso servo em lugar do meu pai David e eu sou muito novo e não sei como proceder. Este vosso servo está no meio do povo escolhido, um povo imenso, inumerável, que não se pode contar nem calcular. Dai, portanto, ao vosso servo um coração inteligente, para saber distinguir o bem do mal; pois, quem poderia governar este vosso povo tão numeroso?». Agradou ao Senhor esta súplica de Salomão e disse-lhe: «Porque foi este o teu pedido e já que não pediste longa vida, nem riqueza, nem a morte dos teus inimigos, mas sabedoria para praticar a justiça, vou satisfazer o teu desejo. Dou-te um coração sábio e esclarecido, como nunca houve antes de ti nem haverá depois de ti. Dar-te-ei também o que não pediste: dou-te riqueza e glória, de modo que, durante a tua vida, não haverá, entre os reis, ninguém como tu».
Palavra do Senhor.

02 02 Lc 2, 22-40 Sexta Apresentação

Lc 2, 22-40
«Os meus olhos viram a vossa salvação

Lc 2, 22-40
«Os meus olhos viram a vossa salvação

EVANGELHO Forma longa Lc 2, 22-40
«Os meus olhos viram a vossa salvação»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Ao chegarem os dias da purificação, segundo a Lei de Moisés,
Maria e José levaram Jesus a Jerusalém,
para O apresentarem ao Senhor,
como está escrito na Lei do Senhor:
«Todo o filho primogénito varão será consagrado ao Senhor»,
e para oferecerem em sacrifício
um par de rolas ou duas pombinhas,
como se diz na Lei do Senhor.
Vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão,
homem justo e piedoso,
que esperava a consolação de Israel;
e o Espírito Santo estava nele.
O Espírito Santo revelara-lhe que não morreria
antes de ver o Messias do Senhor;
e veio ao templo, movido pelo Espírito.
Quando os pais de Jesus trouxeram o Menino
para cumprirem as prescrições da Lei no que lhes dizia respeito,
Simeão recebeu-O em seus braços
e bendisse a Deus, exclamando:
«Agora, Senhor, segundo a vossa palavra,
deixareis ir em paz o vosso servo,
porque os meus olhos viram a vossa salvação,
que pusestes ao alcance de todos os povos:
luz para se revelar às nações
e glória de Israel, vosso povo».
O pai e a mãe do Menino Jesus estavam admirados
com o que d’Ele se dizia.
Simeão abençoou-os
e disse a Maria, sua Mãe:
«Este Menino foi estabelecido
para que muitos caiam ou se levantem em Israel
e para ser sinal de contradição;
– e uma espada trespassará a tua alma –
assim se revelarão os pensamentos de todos os corações».
Havia também uma profetiza,
Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser.
Era de idade muito avançada
e tinha vivido casada sete anos após o tempo de donzela
e viúva até aos oitenta e quatro.
Não se afastava do templo,
servindo a Deus noite e dia, com jejuns e orações.
Estando presente na mesma ocasião,
começou também a louvar a Deus
e a falar acerca do Menino
a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
Cumpridas todas as prescrições da Lei do Senhor,
voltaram para a Galileia, para a sua cidade de Nazaré.
Entretanto, o Menino crescia
e tornava-Se robusto, enchendo-Se de sabedoria.
E a graça de Deus estava com Ele.
Palavra da salvação.

02 02 II Hebr 2, 14-18 Sexta Apresentação

LEITURA II Hebr 2, 14-18
«Devia tornar-Se semelhante em tudo aos seus irmãos»

Leitura da Epístola aos Hebreus
Uma vez que os filhos dos homens
têm o mesmo sangue e a mesma carne,
também Jesus participou igualmente da mesma natureza,
para destruir, pela sua morte,
aquele que tinha poder sobre a morte, isto é, o diabo,
e libertar aqueles que estavam a vida inteira
sujeitos à servidão,
pelo temor da morte.
Porque Ele não veio em auxílio dos Anjos,
mas dos descendentes de Abraão.
Por isso devia tornar-Se semelhante em tudo aos seus irmãos,
para ser um sumo sacerdote misericordioso e fiel
no serviço de Deus,
e assim expiar os pecados do povo.
De facto, porque Ele próprio foi provado pelo sofrimento,
pode socorrer aqueles que sofrem provação.
Palavra do Senhor.

ALELUIA Lc 2, 32
Refrão: Aleluia. Repete-se
Luz para se revelar às nações
e glória de Israel, vosso povo. Refrão

02 02 SALMO RESPONSORIAL Salmo 23 (24), 7.8.9.10 (R. 10b)sexta

SALMO RESPONSORIAL Salmo 23 (24), 7.8.9.10 (R. 10b)
Refrão: O Senhor do Universo é o Rei da glória.

Levantai, ó portas, os vossos umbrais,
alteai-vos, pórticos antigos,
e entrará o Rei da glória.

Quem é esse Rei da glória?
O Senhor forte e poderoso,
o Senhor poderoso nas batalhas.

Levantai, ó portas, os vossos umbrais,
alteai-vos, pórticos antigos,
e entrará o Rei da glória.

Quem é esse Rei da glória?
O Senhor dos Exércitos,
é Ele o Rei da glória.

02 02 Sexta Apresentação do Senhor L1 Mal 3, 1-4

LEITURA I Mal 3, 1-4
«Entrará no seu templo o Senhor a quem buscais»

LEITURA I Mal 3, 1-4
«Entrará no seu templo o Senhor a quem buscais»

LEITURA I Mal 3, 1-4
«Entrará no seu templo o Senhor a quem buscais»

LEITURA I Mal 3, 1-4
«Entrará no seu templo o Senhor a quem buscais»

Leitura da Profecia de Malaquias
Assim fala o Senhor Deus:
«Vou enviar o meu mensageiro,
para preparar o caminho diante de Mim.
Imediatamente entrará no seu templo
o Senhor a quem buscais,
o Anjo da Aliança por quem suspirais.
Ele aí vem – diz o Senhor do Universo –.
Mas quem poderá suportar o dia da sua vinda,
quem resistirá quando Ele aparecer?
Ele é como o fogo do fundidor
e como a lixívia dos lavandeiros.
Sentar-Se-á para fundir e purificar:
purificará os filhos de Levi,
como se purifica o ouro e a prata,
e eles serão para o Senhor
os que apresentam a oblação segundo a justiça.
Então a oblação de Judá e de Jerusalém será agradável ao Senhor,
como nos dias antigos, como nos anos de outrora.
Palavra do Senhor.

02 01 Mc 6, 7-13 Quinta

EVANGELHO Mc 6, 7-13
«Começou a enviá-los»

  1. Contextualização da Missão de Jesus: Nos capítulos anteriores, o Evangelista apresentou a missão de Jesus, preparando o terreno para a continuidade dessa missão.
  2. Transição para os Apóstolos: Agora, o foco passa para os Apóstolos, aqueles que Jesus envia. O termo “Apóstolo” significa “enviado”, indicando a natureza da sua missão como emissários de Jesus.
  3. Origem Divina da Missão: O Evangelista destaca que o Senhor deu o nome de “Apóstolos” a esses enviados e que Ele mesmo os envia com Seu próprio poder. Isso enfatiza a origem divina da missão deles, excluindo qualquer dependência de apoios materiais humanos.
  4. Propósito Duradouro: Os Apóstolos são designados para levar a Palavra de Jesus a todos os homens. A missão deles não é transitória, mas se estenderá até o fim dos tempos. O objetivo é permitir que todos participem no reino de Deus, sublinhando a universalidade e a eternidade da mensagem.
  5. Envolvimento Direto de Deus: O envio direto por Deus, sem apoios materiais externos, destaca a singularidade e a autenticidade da missão apostólica, ressaltando que esta não é uma iniciativa humana, mas divinamente ordenada.

Essencialmente, o trecho enfatiza a continuidade da missão de Jesus através dos Apóstolos, sublinhando sua origem divina, propósito duradouro e o envolvimento direto de Deus na sua designação.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo, Jesus chamou os doze Apóstolos e começou a enviá-los dois a dois. Deu-lhes poder sobre os espíritos impuros e ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, a não ser o bastão: nem pão, nem alforge, nem dinheiro; que fossem calçados com sandálias, e não levassem duas túnicas. Disse-lhes também: «Quando entrardes em alguma casa, ficai nela até partirdes dali. E se não fordes recebidos em alguma localidade, se os habitantes não vos ouvirem, ao sair de lá, sacudi o pó dos vossos pés como testemunho contra eles». Os Apóstolos partiram e pregaram o arrependimento, expulsaram muitos demónios, ungiram com óleo muitos doentes e curaram-nos.
Palavra da salvação.

  1. Jesus chama e envia os doze Apóstolos: Este é um momento importante em que Jesus seleciona doze discípulos e envia os para proclamar a Boa Nova. Essa escolha reflete a continuidade da missão de Jesus na terra, agora realizada por esses enviados.
  2. Poder sobre os espíritos impuros: Jesus concede aos Apóstolos o poder de lidar com forças espirituais malignas. Isso destaca a natureza espiritual da missão deles, que não é apenas terrena, mas envolve uma batalha contra o mal.
  3. Instruções sobre desapego material: Ao orientar os Apóstolos a não levar consigo muitos pertences materiais, Jesus sublinha a confiança total em Deus durante a missão. Essa instrução destaca a dependência deles de Deus para as necessidades básicas.
  4. Perseverança e testemunho: A ordem para permanecer em uma casa e, se não forem recebidos, sacudir o pó dos pés, destaca a perseverança diante das dificuldades. Isso também serve como testemunho contra aqueles que recusam a mensagem, indicando a seriedade da missão.
  5. A ação dos Apóstolos: Os Apóstolos obedeceram às instruções de Jesus, pregaram o arrependimento, expulsaram demônios e curaram os doentes. Suas ações demonstram a autoridade divina concedida a eles e a eficácia da mensagem de Jesus.

Conclusão pastoral: Neste trecho, vemos o chamamento dos Apóstolos para continuar a obra de Jesus. A mensagem central é a confiança em Deus, a obediência às instruções divinas e a perseverança na missão, mesmo diante das dificuldades. Isso é relevante para todos nós, não apenas como seguidores de Cristo, mas também para qualquer pessoa que busca viver de acordo com princípios espirituais, destacando a importância do desapego material, confiança em Deus e testemunho através das ações. Que possamos nos inspirar na entrega e missão dos Apóstolos em nossas próprias atividades de fé e serviço.

02 01 SALMO RESPONSORIAL 1 Cr 29, 10-11ab.11c-12ab.12c-13 (R. 12b) Quinta

SALMO RESPONSORIAL 1 Cr 29, 10-11ab.11c-12ab.12c-13 (R. 12b)
Refrão: Meu Deus, Vós sois o Senhor de todo o universo.Q94;Repete-se

Bendito sejais, Senhor, para todo o sempre,
Deus do nosso pai, Israel.
A Vós, Senhor, a grandeza e o poder,
a honra, a majestade e a glória.Q94;Refrão

Tudo, no céu e na terra, Vos pertence,
sois o Rei soberano de todas as coisas.
De Vós nos vem a riqueza e a glória,
sois Vós o Senhor de todo o universo.Q94;Refrão

Na vossa mão está o poder e a força,
em vossas mãos tudo se afirma e cresce.
Nós Vos louvamos, Senhor, nosso Deus,
e celebramos o vosso nome glorioso.Q94;Refrão

ALELUIA Mc 1, 15
Refrão: AleluiaQ94;Repete-se
Está próximo o reino de Deus:
arrependei-vos e acreditai no Evangelho.Q94;Refrão

02 01 QUINTA-FEIRA LEITURA I 1 Reis 2, 1-4.10-12

LEITURA I 1 Reis 2, 1-4.10-12
«Vou seguir o caminho de todos os mortais.
Tem coragem, Salomão, e procede como um homem»

David chega ao fim dos seus dias. À hora da morte dirige as últimas palavras a seu filho Salomão. Tem consciência da missão a que está chamada a sua dinastia, que é a de guardar e transmitir às gerações seguintes as promessas de Deus ao seu povo. Por isso, faz recomendações ao filho, para que ele, por sua vez, as faça aos filhos dele, a fidelidade aos caminhos do Senhor. A história dos homens traz em si a salvação, se o homem a souber entender e ser-lhe fiel.

01 30 L 1 2Sm 18, 9-10. 14b. 24-25a. 30 – 19, 3; Terça Feira

L 1 2Sm 18, 9-10. 14b. 24-25a. 30 – 19, 3;

2 Samuel 18, 9-10: 9 E Absalão encontrou-se com os servos de Davi. Absalão ia montado em um mulo, e o mulo entrou sob os ramos espessos de um grande carvalho, e a cabeça de Absalão prendeu-se ao carvalho; e ele ficou suspenso entre o céu e a terra, enquanto o mulo que estava debaixo dele continuou seu caminho. 10 Um homem viu isso e contou a Joabe: ‘Acabei de ver Absalão suspenso num carvalho.’

Explicação: Absalão, filho de Davi, encontra um destino trágico ao ficar preso em um carvalho enquanto fugia em um mulo. Esse incidente prenuncia a sua morte iminente.

2 Samuel 18, 14b: 14b Joabe disse: ‘Não vou gastar tempo contigo.’ E pegou três lanças e enfiou no coração de Absalão, ainda suspenso no carvalho.

Explicação: Joabe, o comandante, age decisivamente e mata Absalão para acabar com sua rebelião e prevenir qualquer ameaça futura a Davi.

2 Samuel 18, 24-25a: 24 Davi estava sentado entre as duas portas da cidade, e a sentinela subiu até o terraço da porta, ao lado da muralha. Levantou os olhos e viu um homem que vinha correndo sozinho. 25a A sentinela gritou, avisando o rei, e o rei disse: ‘Se ele está sozinho, há boas notícias nele.’

Explicação: Um mensageiro se aproxima correndo, e Davi espera ansiosamente para saber as notícias. A solidão do mensageiro sugere a possibilidade de boas notícias.

2 Samuel 18, 30: 30 Davi chorou a morte de Absalão, dizendo: ‘Ó meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Quem me dera que eu tivesse morrido no teu lugar, Absalão, meu filho, meu filho!’

Explicação: A reação de Davi à morte de Absalão é de profunda tristeza e lamento. Ele expressa o desejo de ter morrido no lugar de seu filho.

2 Samuel 19, 3: 3 Então o povo voltou para a cidade como quem foge envergonhado depois de ter fugido da batalha.

Explicação: O povo retorna à cidade após a batalha, mas a descrição sugere um retorno marcado pela vergonha e derrota.

01 30 Salmo 85 (86), 1-6 Terça

Salmo 85 (86), 1-6: 1 Inclina teu ouvido, Senhor, responde-me, pois sou pobre e necessitado. 2 Preserva a minha vida, pois sou piedoso; tu és o meu Deus. Salva o teu servo que em ti confia. 3 Piedoso sou eu, Senhor, tem misericórdia de mim, clamo a ti o dia todo. 4 Alegra a alma do teu servo, pois a ti, Senhor, elevo a minha alma. 5 Tu, Senhor, és bom e perdoador, rico em amor para com todos os que te invocam. 6 Escuta a minha oração, Senhor; atenta para a minha súplica.

Versículo 1: “Inclina teu ouvido, Senhor, responde-me, pois sou pobre e necessitado.” O salmista começa humildemente, reconhecendo sua fragilidade e carência diante de Deus. Ele pede a atenção divina, buscando resposta para suas súplicas.

Versículo 2: “Preserva a minha vida, pois sou piedoso; tu és o meu Deus. Salva o teu servo que em ti confia.” Neste verso, o salmista apela a Deus para preservar sua vida, confiando na piedade de Deus. Ele se posiciona como servo confiante na salvação divina.

Versículo 3: “Piedoso sou eu, Senhor, tem misericórdia de mim, clamo a ti o dia todo.” O salmista reforça sua piedade, clamando por misericórdia incessantemente. Ele destaca a continuidade de sua busca por Deus ao longo do dia.

Versículo 4: “Alegra a alma do teu servo, pois a ti, Senhor, elevo a minha alma.” Neste verso, o salmista expressa o desejo de alegria espiritual, elevando sua alma a Deus. Ele busca não apenas alívio material, mas também contentamento interior.

Versículo 5: “Tu, Senhor, és bom e perdoador, rico em amor para com todos os que te invocam.” O salmista reconhece as virtudes divinas de bondade, perdão e amor. Ele destaca a generosidade de Deus para com aqueles que O invocam.

Versículo 6: “Escuta a minha oração, Senhor; atenta para a minha súplica.” O salmista conclui, renovando seu pedido para que Deus ouça sua oração e preste atenção às suas súplicas. Este verso reafirma a confiança do salmista na disposição divina de ouvir e responder.

Esses versículos, em conjunto, formam uma oração contínua, mostrando a entrega humilde do salmista, sua confiança na misericórdia divina e a busca constante por Deus em todos os aspectos da vida.

Crónica do Peregrino do Transcendente

Será possivel ainda sonhar ?
[09:29, 29/01/2024] Avelino: Acredito que vale sempre a pena, desde que a nossa intenção seja baseada na expressão da página 50 do livro do Lema…”E SEJAM PACIENTES” (ou seja, demos tempo a tudo e deixemos que Deus seja Deus ). Eu digo…estejamos atentos ao que nos rodeia e ao chamamento de Deus, para actuarmos, sob o impulso Do Espírito Santo.

Peregrino:
. A paciência permite confiar no tempo de Deus e agir sob a orientação do Espírito Santo. É através dessa espera e discernimento que podemos seguir o caminho que Deus tem para nós.

A mensagem de “e sejam pacientes”, isto é, dar tempo a tudo e permitir que Deus seja Deus, é profundamente significativa. Essa paciência reflete confiança na vontade divina e na sabedoria do tempo de Deus. Às vezes, é difícil esperar, mas é nesse espaço de espera que a vontade de Deus se desdobra.

Portanto, diante dos desafios e incertezas, cultivar a paciência é uma expressão de fé. Ao dar tempo, permitimos que as coisas se desenrolem de acordo com o plano divino. Que essa virtude esteja presente em todos os momentos, guiando-nos com serenidade e confiança, enquanto confiamos que Deus age no tempo certo.


[09:58, 29/01/2024] Hugo Silva: Eu foquei-me no “campo”, no “prado” do sonho, que toda a vida de D. Bosco era rodeada de Jovens, que D. Bosco e Maria no sonho estavam presentes por causa dos jovens. E coloco novamente a questão, na nossa Paróquia, onde está o nosso campo? Os nossos jovens? Na nossa missão enquanto Cooperadores de D. Bosco que faço? Que rumo devo tomar? Será que outras mentalidades, métodos, um sacerdote próximo dos problemas do seu povo e escuntando-os não daria outros ou novos frutos??? Foi uma apresentação intensa, de profundo discernimento pessoal e comunitário.

Peregrino

É inspirador ver a reflexão profunda que fez sobre a vida de D. Bosco e a importância dos jovens em sua missão. A busca pelo “campo” ou “prado” dos jovens na paróquia é vital. Talvez a proximidade com os problemas das pessoas e uma escuta atenta possam, de fato, gerar novos frutos.

Considerando os ensinamentos de D. Bosco, adaptar métodos e ser um sacerdote próximo à comunidade pode ser uma abordagem valiosa. O discernimento pessoal e comunitário que demonstrou é fundamental para encontrar o rumo certo. Que sejamos capazes de encontrar maneiras eficazes de atender às necessidades e desafios dos jovens na nossa paróquia.

[10:48, 29/01/2024] Luz Canario: Os meus conhecimentos, dados pelos Sacerdotes Salesianos, toda a minha formação foi dedicada às crianças e jovens. Foi e é uma paixão, uma vocação. Para mim S. João Bosco são crianças, jovens e pessoas desfavorecidas.

Peregrino

É admirável ver a sua paixão e dedicação à formação de crianças, jovens e pessoas desfavorecidas, seguindo os princípios dos Sacerdotes Salesianos. Essa vocação é, de fato, uma bênção para a comunidade. S. João Bosco certamente encontraria alegria no seu compromisso em seguir os seus ensinamentos e dedicar-se ao bem-estar dos mais jovens e necessitados. Que o seu trabalho continue a ser guiado pela luz da sua vocação e que continue a ser uma fonte de inspiração para aqueles a quem serve.

Peregrino: Como encontrar o discernimento pessoal e comunitário?