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08 24 Domingo XXI do Tempo Comum – 24 de Agosto de 2025,

Sugestão de imagem
🖼️ Uma multidão diversa a aproximar-se de uma porta estreita iluminada, que dá acesso a uma mesa grande e luminosa onde reina a alegria e a comunhão.
(Símbolo do esforço pessoal e da universalidade do Reino.)


Lectio – Leitura da Palavra

Jesus, a caminho de Jerusalém, responde a uma pergunta curiosa: «São poucos os que se salvam?» Ele não responde com estatísticas, mas com um apelo: «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita.» O Reino de Deus é um dom universal, aberto a todos — virão do Oriente e do Ocidente — mas exige resposta pessoal, conversão, compromisso. A familiaridade externa com Jesus — comer com Ele, ouvi-l’O — não substitui uma vida coerente com a Sua Palavra.


Meditatio – Meditação pessoal

Este Evangelho leva-me a fazer um exame de consciência. Estou apenas próximo de Jesus por hábito, tradição, ou vivo mesmo de acordo com a Sua vontade? A porta estreita não é uma metáfora de exclusão, mas de exigência: implica renúncia ao egoísmo, fidelidade no pequeno, perseverança no caminho.

A imagem da porta que se fecha lembra-me que há um tempo para responder — e que ele não é infinito. É hoje que devo escolher. É agora que devo esforçar-me.

A promessa final enche-me de esperança: virão de todos os cantos da terra. A salvação não está limitada por raça, cultura ou história — mas por uma única condição: acolher a Palavra com verdade e viver segundo ela.


Oratio – Oração breve

Senhor, ensina-me a entrar pela porta estreita com humildade, paciência e fé. Que eu não me contente com aparências, mas viva em coerência com o Teu Evangelho. Dá-me a coragem de caminhar para Ti todos os dias. Amen.


Contemplatio – Permanecer na Palavra

«Esforçai-vos por entrar pela porta estreita.» (Lc 13,24)
Deixo-me habitar por esta Palavra. É nela que encontro sentido e direcção.


Texto-síntese com perguntas

Sou discípulo de Jesus só de nome ou de coração? A minha vida está a corresponder ao convite de Deus? Que obstáculos preciso de vencer para entrar pela porta estreita?


Palavra apelativa final

“A porta é estreita, mas o coração de Deus é largo: entra quem ama com verdade.”


 

 

08 17 Domingo XX do Tempo Comum –

Sugestão de imagem Um coração em chamas a brilhar no meio da escuridão, com silhuetas humanas a avançar entre sombras — umas atraídas pela luz, outras a virar-lhe as costas.

Lectio – Leitura da Palavra

As leituras deste domingo colocam-nos diante da exigência da fidelidade ao Evangelho, mesmo quando ela nos custa. Jeremias é lançado numa cisterna por anunciar a verdade de Deus. Jesus declara no Evangelho que veio trazer fogo à terra, não paz fácil, mas divisão — aquela que acontece quando uns acolhem a Palavra e outros a rejeitam. A carta aos Hebreus convida-nos a correr com perseverança, mantendo os olhos fixos em Jesus, que sofreu a cruz por amor.


Meditatio – Meditação pessoal

Jeremias, sozinho e perseguido, representa todos os que não têm medo de proclamar a verdade, mesmo quando ela incomoda. Jesus retoma essa coragem profética, revelando que a Sua missão implica confrontos: o fogo que Ele quer acender é o do Espírito, da verdade, da escolha radical pelo Reino.

Quantas vezes preferimos uma paz aparente, evitando conflitos em nome da “boa convivência”, quando, na verdade, estamos a fugir da coerência? O seguimento de Jesus pode dividir famílias, amizades, comunidades — não por vontade de conflito, mas porque a verdade exige posicionamento.


Oratio – Oração breve

Senhor Jesus, que vieste lançar fogo sobre a terra, acende em mim o ardor da Tua verdade. Dá-me coragem para Te seguir mesmo quando isso me custa, e sabedoria para viver com paz interior no meio das divisões. Amen.


Contemplatio – Permanecer na Palavra

“Fixemos os olhos em Jesus, autor e consumador da fé” (Heb 12,2).
Permaneço em silêncio com esta Palavra. Nela encontro a luz para caminhar, mesmo quando o mundo à minha volta vacila.

Texto-síntese com perguntas

A Palavra de Deus hoje desafia-nos: estou disposto a pagar o preço da fidelidade ao Evangelho? Tenho fugido de situações que exigem coragem profética? O fogo de Cristo ainda arde em mim?


Palavra apelativa final

“Não fujas do fogo: é aí que Deus purifica, transforma e revela os corações.”


Sugestão de imagem

🖼️ Um coração em chamas a brilhar no meio da escuridão, com silhuetas humanas a avançar entre sombras — umas atraídas pela luz, outras a virar-lhe as costas.
(Representa o fogo de Cristo que ilumina, divide e transforma.)

 

08 10 Lc 12 32-48 “Onde estiver o vosso tesouro aí estará também o vosso coração “

 

08 10 Lc 12 32-48 “Onde estiver o vosso tesouro aí estará também o vosso coração “Sugere uma imagem Uma lâmpada a óleo acesa, com a chama brilhante, colocada numa janela escura, simbolizando a prontidão e a luz que dissipa a escuridão da espera.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Não temas, pequenino rebanho, porque aprouve ao vosso Pai dar-vos o reino. Vendei o que possuís e dai-o em esmola. Fazei bolsas que não envelheçam, um tesouro inesgotável nos Céus, onde o ladrão não chega nem a traça rói. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará o vosso coração. Tende os rins cingidos e as lâmpadas acesas. Sede como homens que esperam o seu senhor ao voltar do casamento, para lhe abrirem logo a porta, quando chegar e bater. Felizes esses servos, que o senhor, ao chegar, encontrar vigilantes. Em verdade vos digo: cingir-se-á e mandará que se sentem à mesa e, passando diante deles, os servirá. Se vier à meia-noite ou de madrugada, felizes serão se assim os encontrar. Compreendei isto: se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, não o deixaria arrombar a sua casa. Estai vós também preparados, porque na hora em que não pensais virá o Filho do homem». Disse Pedro a Jesus: «Senhor, é para nós que dizes esta parábola, ou também para todos os outros?». O Senhor respondeu: «Quem é o administrador fiel e prudente que o senhor estabelecerá à frente da sua casa, para dar devidamente a cada um a sua ração de trigo? Feliz o servo a quem o senhor, ao chegar, encontrar assim ocupado. Em verdade vos digo que o porá à frente de todos os seus bens. Mas se aquele servo disser consigo mesmo: ‘O meu senhor tarda em vir’, e começar a bater em servos e servas, a comer, a beber e a embriagar-se, o senhor daquele servo chegará no dia em que menos espera e a horas que ele não sabe; ele o expulsará e fará que tenha a sorte dos infiéis. O servo que, conhecendo a vontade do seu senhor, não se preparou ou não cumpriu a sua vontade, levará muitas vergastadas. Aquele, porém, que, sem a conhecer, tenha feito ações que mereçam vergastadas, levará apenas algumas. A quem muito foi dado, muito será exigido; a quem muito foi confiado, mais se lhe pedirá».

Palavra da salvação.

Leitura da Palavra (Lectio)

O Evangelho de Lucas 12, 32-48, intitulado «Estai vós também preparados», convida-nos a uma vigilância contínua, uma atitude que ecoa o espírito pascal. Jesus começa por tranquilizar o “pequenino rebanho”, garantindo-lhes o Reino do Pai. Esta promessa é acompanhada de exortações práticas: desprendimento material (“vendei o que possuís e dai-o em esmola”) e a acumulação de tesouros celestiais, onde o coração verdadeiramente se encontra. A parábola do senhor que regressa do casamento ilustra a importância de estar sempre alerta e vigilante, com “rins cingidos e lâmpadas acesas”. A felicidade é prometida aos servos encontrados em prontidão. Jesus estende o aviso a todos, comparando a sua vinda inesperada à chegada de um ladrão.

A questão de Pedro leva Jesus a aprofundar a parábola, distinguindo entre o administrador fiel e prudente e o infiel. A quem é confiado muito, muito será exigido. O administrador fiel é aquele que cumpre a sua missão, distribuindo “a sua ração de trigo” no tempo certo, enquanto o infiel, que se entrega à ociosidade e à opressão, será severamente punido. A parábola culmina com a ideia de que a responsabilidade é proporcional ao conhecimento e aos dons recebidos: quem conhece a vontade do senhor e não a cumpre, receberá mais castigo.

Meditação Pessoal (Meditatio)

Este texto de Lucas ressoa profundamente em mim, evocando uma sensação de urgência e propósito. A ideia de “não temer” é um bálsamo, especialmente quando confrontado com as incertezas da vida. A exortação ao desprendimento material e à busca por “tesouros inesgotáveis nos Céus” desafia-me a reavaliar as minhas prioridades. Onde está o meu coração? Será que as minhas ações refletem um investimento no que é eterno?

A imagem dos “rins cingidos e lâmpadas acesas” é poderosa. Ela não sugere uma espera passiva, mas uma vigilância ativa e preparada. Sinto-me chamado a estar em constante estado de prontidão, não por medo, mas por um desejo de acolher o Senhor em qualquer momento. A parábola do administrador fiel e prudente confronta-me com a minha própria administração dos dons e talentos que me foram confiados. Estou a usá-los para servir os outros e para o bem do Reino, ou estou a cair na tentação da complacência e do egoísmo? A responsabilidade acrescida para quem muito recebeu é um alerta solene.

Oração Breve (Oratio)

Senhor, concedei-me a graça de viver com os rins cingidos e a lâmpada acesa. Que o meu coração esteja verdadeiramente onde está o meu tesouro em Ti. Ajudai-me a ser um administrador fiel e prudente dos dons que me concedestes, para que, na vossa vinda, me encontreis vigilante e ocupado em fazer a vossa vontade. Amém.

Permanecer na Palavra (Contemplatio)

Permaneço na imagem do servo vigilante, com a lâmpada acesa, à espera do seu senhor. Esta não é uma espera ansiosa, mas uma espera cheia de esperança e propósito, fundamentada na certeza do amor do Pai que nos dá o Reino. A vigilância é um estado de espírito, uma atitude de vida.

Texto-síntese com perguntas

O Evangelho de Lucas 12, 32-48 nos convida a uma vigilância ativa e um desprendimento material para acumular tesouros no Céu. Onde está o nosso tesouro, lá estará o nosso coração. Somos chamados a ser como servos vigilantes que esperam o seu senhor, e a sermos administradores fiéis e prudentes dos dons que nos foram confiados, pois a quem muito foi dado, muito será exigido.

  • Estou verdadeiramente preparado para a vinda do Senhor em qualquer momento da minha vida?
  • As minhas prioridades refletem um investimento em tesouros celestiais ou terrenos?
  • Como estou a administrar os dons e talentos que Deus me deu para servir o Seu Reino?

Palavra apelativa final

VIGIA!

 

08 03 Lc 12, 13-21 Domingo “insensatos. Esta noite vão exigir que entregues a alma”

Celeiros vazios com um coração luminoso ao centro – Representa o contraste entre o vazio dos bens acumulados e a plenitude de um coração voltado para Deus. – O coração brilhante evoca a riqueza interior e espiritual, única que permanece.

EVANGELHO Lc 12, 13-21
«O que preparaste, para quem será?»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo, alguém, do meio da multidão, disse a Jesus: «Mestre, diz a meu irmão que reparta a herança comigo». Jesus respondeu-lhe: «Amigo, quem Me fez juiz ou árbitro das vossas partilhas?». Depois disse aos presentes: «Vede bem, guardai-vos de toda a avareza: a vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens». E disse-lhes esta parábola: «O campo dum homem rico tinha produzido excelente colheita. Ele pensou consigo: ‘Que hei de fazer, pois não tenho onde guardar a minha colheita? Vou fazer assim: Deitarei abaixo os meus celeiros para construir outros maiores, onde guardarei todo o meu trigo e os meus bens. Então poderei dizer a mim mesmo: Minha alma, tens muitos bens em depósito para longos anos. Descansa, come, bebe, regala-te’. Mas Deus respondeu-lhe: ‘Insensato! Esta noite terás de entregar a tua alma. O que preparaste, para quem será?’. Assim acontece a quem acumula para si, em vez de se tornar rico aos olhos de Deus».

Palavra da salvação.

Lectio divina sobre Lc 12, 13-21 – «O que preparaste, para quem será?»


Lectio – Leitura da Palavra

Jesus é interpelado por alguém que pretende resolver um conflito de herança. No entanto, em vez de assumir o papel de juiz, Jesus dirige-se à multidão com um ensinamento essencial: a vida não depende da abundância dos bens.
Conta então a parábola de um homem rico que, diante de uma grande colheita, só pensa em si mesmo, nos seus celeiros e no seu conforto. Esquece-se de Deus, dos outros e da fragilidade da vida. Mas Deus interrompe o seu monólogo interior com uma pergunta desconcertante:
«Insensato! Esta noite terás de entregar a tua alma. O que preparaste, para quem será?»


Meditatio – Meditação pessoal

Este Evangelho desafia-nos a rever o sentido que damos aos bens materiais.
Será que vivemos apegados ao que temos, acumulando como se a vida estivesse nas nossas mãos?
O rico da parábola não é condenado pela sua riqueza, mas pela ilusão de segurança e pela ausência de relação com Deus e com os outros.
Vivemos numa sociedade marcada pela lógica do “ter”. Jesus convida-nos a deslocar o foco para o “ser”:
👉 Ser ricos aos olhos de Deus, isto é, generosos, desprendidos, conscientes de que tudo é dom.


Oratio – Oração breve

Senhor,
liberta-me da ilusão de que a vida se constrói com bens acumulados.
Dá-me um coração simples, desprendido e atento às verdadeiras riquezas:
a fé, a caridade, a partilha e a comunhão Contigo.
Faz-me viver cada dia como dom,
e prepara-me para Te entregar a alma com confiança e gratidão.
Ámen.


Contemplatio – Permanecer na Palavra

Permanece nesta pergunta de Deus:
«O que preparaste, para quem será?»
Deixa que ela ilumine as tuas escolhas, os teus projectos e o modo como usas os teus dons.


Texto-síntese com perguntas

  • Onde coloco a minha segurança: em Deus ou nos bens?
  • O que estou a construir com a minha vida?
  • O que tenho serve apenas para mim ou para o bem dos outros?

Palavra apelativa final

Sê rico aos olhos de Deus: partilha o que és e o que tens com generosidade e confiança.


 

07 27 17-23 Domingo “Quanto mais o Pai Celeste dará o E. Santo aqules que lho pedirem

Uma porta entreaberta com luz a irradiar do interior – Em primeiro plano, vê-se uma mão prestes a bater na porta. – No fundo, a luz que sai da porta representa a presença amorosa de Deus, pronta a acolher. – Um caminho de pedras conduz até à porta, sugerindo o percurso da oração persistente.

EVANGELHO Lc 11, 1-13

«Pedi e dar-se-vos-á»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, estava Jesus em oração em certo lugar. Ao terminar, disse-Lhe um dos discípulos: «Senhor, ensina-nos a orar, como João Batistaensinou também os seus discípulos». Disse-lhes Jesus: «Quando orardes, dizei: ‘Pai, santificado seja o vosso nome; venha o vosso reino; dai-nos em cada dia o pão da nossa subsistência; perdoai-nos os nossos pecados, porque também nós perdoamos a todo aquele que nos ofende; e não nos deixeis cair em tentação’». Disse-lhes ainda: «Se algum de vós tiver um amigo, poderá ter de ir a sua casa à meia-noite, para lhe dizer: ‘Amigo, empresta-me três pães, porque chegou de viagem um dos meus amigos e não tenho nada para lhe dar’. Ele poderá responder lá de dentro: ‘Não me incomodes; a porta está fechada, eu e os meus filhos estamos deitados e não posso levantar-me para te dar os pães’. Eu vos digo: Se ele não se levantar por ser amigo, ao menos, por causa da sua insistência, levantar-se-á para lhe dar tudo aquilo de que precisa. Também vos digo: Pedi e dar-se-vos-á; procurai e encontrareis; batei à porta e abrir-se-vos-á. Porque quem pede recebe; quem procura encontra e a quem bate à porta, abrir-se-á. Se um de vós for pai e um filho lhe pedir peixe, em vez de peixe dar-lhe-á uma serpente? E se lhe pedir um ovo, dar-lhe-á um escorpião? Se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo àqueles que Lho pedem!».
Palavra da salvação.

Lectio divina sobre Lc 11, 1-13 – «Pedi e dar-se-vos-á»

Lectio – Leitura da Palavra

Neste Evangelho, Jesus reza. E da sua oração nasce o desejo dos discípulos: «Senhor, ensina-nos a orar». Jesus responde ensinando a oração do Pai-Nosso, e segue com três imagens fortes: o amigo persistente, o pai que dá bons dons ao filho, e a promessa do Espírito Santo. Estas palavras revelam um Deus próximo, atento e generoso, que se comove com a nossa persistência e confiança.

Meditatio – Meditação pessoal

Este texto convida-nos a rever a nossa própria relação com Deus. Como é a minha oração?
Será um simples pedido ocasional, ou um diálogo confiante com o Pai?
Jesus não nos ensina apenas palavras, mas uma atitude: rezar com fé, confiança e perseverança.
A insistência não é teimosia, mas sinal de amor que não desiste. O Pai conhece as nossas necessidades, mas deseja que o procuremos com coração sincero.

Além disso, a promessa do Espírito Santo é o dom maior. Não se trata apenas de receber o que pedimos, mas de sermos transformados interiormente por aquilo que Deus nos quer dar — e muitas vezes não coincide com o que imaginamos.


Oratio – Oração breve

Senhor Jesus,
ensina-me a rezar com confiança e simplicidade,
como quem fala com um Pai cheio de amor.
Dá-me um coração que não desista de procurar,
um espírito que confie na tua bondade,
e a humildade de aceitar o que verdadeiramente preciso.
Dá-me, acima de tudo, o teu Espírito Santo.
Ámen.


Contemplatio – Permanecer na Palavra

Permanece nesta certeza: o Pai ouve-te, ama-te e responde com amor verdadeiro.
Deixa ecoar no teu coração:
«Quem pede recebe; quem procura encontra; a quem bate, abrir-se-á».
Confia. Espera. Persevera. Deus não falha.


Texto-síntese com perguntas para interiorização

  • Como é a minha oração: confiante ou apressada?
  • Procuro o dom do Espírito Santo ou apenas soluções imediatas?
  • Estou disposto a rezar com insistência, mesmo quando tudo parece fechado?

Palavra apelativa final

Reza com confiança: Deus escuta sempre o coração que bate à Sua porta.