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05 22 .Jo 15, 9-11 Quinta «Permanecei no meu amor, para que a vossa alegria seja completa»

05 22 .Jo 15, 9-11 Quinta «Permanecei no meu amor, para que a vossa alegria seja completa»

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.EVANGELHO Jo 15, 9-11

«Permanecei no meu amor, para que a vossa alegria seja completa»..

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Assim como o Pai Me amou, também Eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como Eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Disse-vos estas coisas, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa».

Palavra da salvação.

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REFLEXÃO .

Jesus fala do amor como um dom que nasce da Trindade. Ele foi amado pelo Pai e, desse amor divino, brota o Seu amor por nós. Não se trata de um amor teórico, mas de um amor vivido, obediente, sacrificado. Jesus guardou os mandamentos do Pai e permaneceu no Seu amor; agora convida-nos a fazer o mesmo: guardar os Seus mandamentos, para permanecermos no Seu amor..

«Permanecei» é a palavra-chave. Não é apenas amar de vez em quando, por impulso, ou em momentos fáceis, mas manter-nos firmes no amor em todas as circunstâncias. Esse amor fiel e perseverante é o que nos conduz à alegria completa..

E que alegria é esta? Não é a euforia passageira do mundo, mas a alegria de Cristo que entra no nosso coração quando vivemos unidos a Ele, na confiança, na escuta da Palavra e na prática do bem. Uma alegria que não depende das circunstâncias externas, mas da comunhão com Deus..

### 🙏 Oração.

Senhor Jesus, ensinai-me a permanecer no Vosso amor, mesmo nas horas difíceis. Que o meu coração se molde pelos Vossos mandamentos e encontre neles a liberdade e a alegria verdadeiras. Que a Tua alegria esteja em mim, e que eu seja sinal de alegria para os outros. Ámen.

05 22 .Jo 15, 9-11 Quinta «Permanecei no meu amor, para que a vossa alegria seja completa»

05 22 .Jo 15, 9-11 Quinta «Permanecei no meu amor, para que a vossa alegria seja completa»

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.EVANGELHO Jo 15, 9-11 «Permanecei no meu amor, para que a vossa alegria seja completa»..

«Permanecei no meu amor, para que a vossa alegria seja completa»..

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Assim como o Pai Me amou, também Eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como Eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Disse-vos estas coisas, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa».

Palavra da salvação.

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REFLEXÃO ..

Jesus fala do amor como um dom que nasce da Trindade. Ele foi amado pelo Pai e, desse amor divino, brota o Seu amor por nós. Não se trata de um amor teórico, mas de um amor vivido, obediente, sacrificado. Jesus guardou os mandamentos do Pai e permaneceu no Seu amor; agora convida-nos a fazer o mesmo: guardar os Seus mandamentos, para permanecermos no Seu amor..

«Permanecei» é a palavra-chave. Não é apenas amar de vez em quando, por impulso, ou em momentos fáceis, mas manter-nos firmes no amor em todas as circunstâncias. Esse amor fiel e perseverante é o que nos conduz à alegria completa..

E que alegria é esta? Não é a euforia passageira do mundo, mas a alegria de Cristo que entra no nosso coração quando vivemos unidos a Ele, na confiança, na escuta da Palavra e na prática do bem. Uma alegria que não depende das circunstâncias externas, mas da comunhão com Deus..

### 🙏 Oração.

Senhor Jesus, ensinai-me a permanecer no Vosso amor, mesmo nas horas difíceis. Que o meu coração se molde pelos Vossos mandamentos e encontre neles a liberdade e a alegria verdadeiras. Que a Tua alegria esteja em mim, e que eu seja sinal de alegria para os outros. Ámen.

05 21 Alegria da comunhão

sem legendas A alegria da comunhão manifesta-se na liturgia: “Que alegria, quando me disseram: ‘Vamos para a casa do Senhor’” (Sl 121,1)

A alegria da comunhão manifesta-se na liturgia: “Que alegria, quando me disseram: ‘Vamos para a casa do Senhor’” (Sl 121,1).

A profunda alegria da comunhão encontra a sua mais vívida expressão na liturgia, ecoando o salmo que exclama: “Que alegria, quando me disseram: ‘Vamos para a casa do Senhor’” (Sl 121,1). Esta exclamação não é apenas um vago sentimento, mas sim uma resposta visceral e jubilosa ao chamamento  para a assembleia dos fiéis, para o encontro com o sagrado, para a participação no mistério pascal que nos une a Cristo e uns aos outros. A liturgia, portanto, transcende a mera formalidade de ritos e orações; ela é o espaço privilegiado onde a comunidade crente experimenta, celebra e fortalece os laços que a unem em Cristo. É no seio da liturgia que a diversidade dos dons e carismas se harmoniza em louvor e ação de graças, manifestando a beleza e a riqueza do Corpo de Cristo, que é a Igreja. A participação ativa e consciente nos ritos litúrgicos nutre a nossa fé, alimenta a nossa esperança e inflama a nossa caridade, tornando presente no aqui e agora a realidade da Igreja peregrina a caminho da Jerusalém celeste. A liturgia é, assim, fonte e ápice da vida cristã, o lugar onde a alegria da comunhão se torna palpável e transformadora.

05 21  QUARTA  PEREGRINO EM NOTAS 

05 21  QUARTA  PEREGRINO EM NOTAS 

Nao escrevas legendas nem palavras só imagem  As leituras de hoje conduzem-nos ao coração da Igreja: a comunhão. Nela escutamos, discernimos, celebramos e frutificamos, unidos no Espírito e em Cristo.

Introdução
As leituras de hoje conduzem-nos ao coração da Igreja: a comunhão. Nela escutamos, discernimos, celebramos e frutificamos, unidos no Espírito e em Cristo.

 A Igreja cresce na comunhão, onde se escuta o Espírito: “os Apóstolos e os anciãos reuniram-se para examinar a questão” (At 15,6). Perante os conflitos, prevalece o discernimento conjunto, guiado pela tradição apostólica e pela acção do Espírito Santo. Esta caminhada comum conduz a Jerusalém, símbolo da unidade: “Jerusalém está edificada como cidade bem compacta” (Sl 121,3), onde “sobem as tribos do Senhor para dar graças ao nome do Senhor” (Sl 121,4). A alegria da comunhão manifesta-se na liturgia: “Que alegria, quando me disseram: ‘Vamos para a casa do Senhor’” (Sl 121,1).
No Evangelho, Jesus revela o fundamento desta comunhão: “Eu sou a videira, vós sois os ramos” (Jo 15,5). Só unidos a Ele a Igreja frutifica: “quem permanece em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto” (Jo 15,5). Esta fecundidade glorifica o Pai: “Nisto é glorificado o meu Pai: em que deis muito fruto” (Jo 15,8).

Conclusão
 Somos chamados a viver esta comunhão viva com Cristo, em escuta, unidade e missão, para que a Igreja dê frutos que glorifiquem o Pai.

Leituras de hoje 

https://www.liturgia.pt/liturgiadiaria/dia.php?data=2025-5-21