Liturgia diária
Introdução
Recordamos com grande saudade quem nos lançou na VIDA e celebramo-la emocionalmente e sentimo-nos felizes…
A humanidade celebra nos quatro cantos do mundo a memória de CRISTO que orienta a nossa vida ….Hoje e diariamente Com.para e em Cristo …que nos orienta com a sua Palavra e no aqui e agora orienta os nossos ppa. Senhor tem pidedade
************************************************************************************************1.Aqui conhece-se Lá sente-se. Testemunho. D. Bosco conhecer ao vivo…2. Na nossa Vida: Conhecer CRISTO 3. Sentir CRISTO Bom e indulgente; Conhecer /Sentir…Hino cristológicoO modo como Ele nos fala do Pai e da interpretação que Ele dá aos outros…
4.Cristo é a imagem de Deus invisível, o Primogénito de toda a criatura; Porque n’Ele foram criadas todas as coisas no céu e na terra, visíveis e invisíveis, Tronos e Dominações, Principados e Potestades: por Ele e para Ele tudo foi criado. Ele é anterior a todas as coisas e n’Ele tudo subsiste. Ele é a cabeça da Igreja, que é o seu corpo. Ele é o Princípio, o Primogénito de entre os mortos; em tudo Ele tem o primeiro lugar. Aprouve a Deus que n’Ele residisse toda a plenitude e por Ele fossem reconciliadas consigo todas as coisas, estabelecendo a paz, pelo sangue da sua cruz, com todas as criaturas na terra e nos céus.
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Palavra
Aqui conhece-se, lá sente-se !…a Palavra deve ser sentida!…O hino cristológico!…Que bonito …Conhecemo-lo mas Sentimo-lo na nossa vida do dia a dia? Um novo sentir à vida. Verdadeira libertação …Esmola, oração e o jejum
– Sentido da Pertença – Sentir que o projeto de Deus também nos diz respeito; sentir que JESUS faz parte da nossa vida: A relação com Ele deve ser uma relação filial ou se quisermos como esposa /marido…e que Ele deve estar presente no inicio, no meio e no fim de cada uma das nossas atividades…
Sentido da Pertença
Sabei que o Senhor é Deus,Ele nos fez, a Ele pertencemos,somos o seu povo, as ovelhas do seu rebanho. Sentido da nossa libertaçãoA esmola, a oração e o jejum são três compromissos indeclináveis para os discípulos de Cristo (cf. Mt 6, 1-18). Mas o que preocupa a Jesus é o modo como os seus discípulos praticam a esmola, a oração e o jejum. Esta página realça o espírito com que deve ser praticado o jejum. A alegoria esponsal leva-nos a considerar Jesus como “o esposo”, cuja presença é motivo de alegria e cuja ausência será motivo de tristeza.
A espiritualidade cristã não pode deixar de dar atenção a estas expressões muito pessoais que podem configurar uma relação, não só de filhos com o pai, mas também da esposa com o esposo. O Antigo Testamento desenvolve muito esta alegoria esponsal para iluminar as relações de Israel com o seu Senhor e a relação de cada crente com Deus.
Este texto distingue também os tempos de Jesus dos tempos da Igreja. A Igreja é representada pelos convidados que participam da alegria do esposo; mas algumas vezes é apresentada na imagem da esposa, ou do amigo do esposo que lhe está próximo e a escuta (cf. Jo 25, 30).
Meditatio
A glória de Cristo manifesta-se plenamente no seu mistério pascal. Na paixão, Jesus revela-se Filho de Deus, porque cumpre, com perfeito amor filial, todo o projecto salvífico do Pai. Glorificou o Pai e foi glorificado por Ele, como pediu na oração sacerdotal (Jo 17, 1). A glória divina é amar. Jesus, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim, isto é, até à extrema possibilidade. De facto, não há maior amor do que dar a vida pelos amigos (cf. Jo 15, 13).
Depois de se manifestar na paixão, a glória divina manifestou-se na ressurreição de Cristo, isto é, na sua vitória sobre a morte e sobre o mal. Foi assim que os Apóstolos receberam a plenitude da revelação. Mas não conseguiram compreender imediatamente todas as suas riquezas. Uma experiência de vida nova, inédita, não se consegue expressar imediatamente, de modo satisfatório. Faltam as palavras. Só pouco a pouco se adaptam as palavras à realidade experimentada.
O Novo Testamento mostra-nos os esforços e o progresso feitos pelos Apóstolos para testemunharem, cada vez melhor, a glória filial de Cristo. No princípio, a catequese apostólica apenas dispunha de breves fórmulas: «Jesus é Senhor» (1 Cor 12, 3), «Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo» (Mt 16, 16). O conteúdo destas fórmulas é depois explicitado no exórdio da carta aos Hebreus, no prólogo do evangelho segundo S. João, e no belo texto da carta aos Colossenses, que hoje escutamos. Neste texto, Paulo afirma, em primeiro lugar, a preexistência e a superioridade de Cristo sobre toda a criação, incluindo as criaturas cuja beleza fascinava as mentes de muitos dos seus contemporâneos, os seres celestes, designados com nomes impressionantes: Tronos, Dominações, Poderes e Autoridades. Depois, proclama o primado de Cristo na ordem da redenção e da reconciliação: Cristo é o primeiro ressuscitado, é Cabeça do Corpo, que é a Igreja. O Apóstolo usa expressões muito fortes: «Todas as coisas foram criadas por Ele e para Ele» (v. 16). Cristo está no princípio e no fim de tudo: «Ele é anterior a todas as coisas e todas elas subsistem nele» (v. 17).
O nosso texto termina afirmando que o primado de Cristo sobre todas coisas foi obtido pela
Agenda litúrgica
2019-09-06
SEXTA-FEIRA da semana XXII
Verde – Ofício da féria.
Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18).
L 1 Col 1, 15-20; Sal 99 (100), 2. 3. 4. 5
Ev Lc 5, 33-39
Missa
ANTÍFONA DE ENTRADA Salmo 85, 3.5
Tende compaixão de mim, Senhor,
que a Vós clamo o dia inteiro.
Vós, Senhor, sois bom e indulgente,
cheio de misericórdia para àqueles que Vos invocam.
ORAÇÃO COLECTA
Deus do universo, de quem procede todo o dom perfeito,
infundi em nossos corações o amor do vosso nome
e, estreitando a nossa união convosco,
dai vida ao que em nós é bom
e protegei com solicitude esta vida nova.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
.
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Colossenses
Cristo é a imagem de Deus invisível, o Primogénito de toda a criatura; Porque n’Ele foram criadas todas as coisas no céu e na terra, visíveis e invisíveis, Tronos e Dominações, Principados e Potestades: por Ele e para Ele tudo foi criado. Ele é anterior a todas as coisas e n’Ele tudo subsiste. Ele é a cabeça da Igreja, que é o seu corpo. Ele é o Princípio, o Primogénito de entre os mortos; em tudo Ele tem o primeiro lugar. Aprouve a Deus que n’Ele residisse toda a plenitude e por Ele fossem reconciliadas consigo todas as coisas, estabelecendo a paz, pelo sangue da sua cruz, com todas as criaturas na terra e nos céus.
Palavra do Senhor.
COMENTÁRIO ECLESIA
LEITURA I (anos ímpares) Col 1, 15-20
«Por Ele e para Ele tudo foi criado»
Esta leitura faz parte de um hino em louvor de Cristo, “Primogénito de toda a criatura” e “Primogénito de entre os mortos”. Cristo é o primeiro, tanto na ordem da Criação – “por Ele todas as coisas foram feitas” –, como na ordem de re-criação, realizada pela sua morte e ressurreição. Esta passagem é um dos hinos mais belos em louvor de Cristo
SALMO RESPONSORIAL Salmo 99 (100), 2.3.4.5 (R. 2c)
Refrão: Vinde à presença do Senhor
com cânticos de alegria. Repete-se
Aclamai o Senhor, terra inteira,
servi o Senhor com alegria,
vinde a Ele com cânticos de júbilo. Refrão
Sabei que o Senhor é Deus,
Ele nos fez, a Ele pertencemos,
somos o seu povo, as ovelhas do seu rebanho. Refrão
Entrai pelas suas portas, dando graças,
penetrai em seus átrios com hinos de louvor,
glorificai-O, bendizei o seu nome. Refrão
Porque o Senhor é bom,
eterna é a sua misericórdia,
a sua fidelidade estende-se de geração em geração. Refrão
ALELUIA Jo 8, 12
Refrão: Aleluia Repete-se
Eu sou a luz do mundo, diz o Senhor;
quem Me segue terá a luz da vida. Refrão
EVANGELHO Lc 5, 33-39
«Dias virão em que o noivo lhes será tirado…
Nesses dias jejuarão»
COMENTÁRIO ECLESIA
EVANGELHO Lc 5, 33-39
«Dias virão em que o noivo lhes será tirado…
Nesses dias jejuarão»
Jesus tenta fazer compreender aos fariseus e escribas, pessoas que passavam por ser das mais religiosas do Antigo Testamento, o espírito novo que Ele lhes vinha comunicar. Jesus é o noivo presente no meio dos seus, estes não podem tomar atitudes menos festivas; um dia, quando Ele lhes for tirado, na hora da paixão, então eles jejuarão, como a Igreja depois começou a fazer, e ainda faz, no “jejum pascal”, na Sexta-feita Santa e no Sábado Santo (cf. Concílio, SC 110).
COMENTÁRIO DEONIANOS
Epafras não conseguiu apresentar aos habitantes de Colossos toda a grandiosidade do Evangelho. Por isso, Paulo procura dar um quadro maduro e reflectido de Cristo Salvador, devidamente situado no contexto cósmico e na história da criação. Para isso, o Apóstolo serve-se de um hino da liturgia dessa comunidade. Procura, assim, mostrar que a “gnose cristã” é uma sabedoria que se fundamenta no evento da cruz (v. 20), isto é, numa intervenção livre e gratuita de Deus na história: «aprouve a Deus» (v. 19).
O hino cristológico consta de duas partes: na primeira, Cristo é celebrado de acordo com o modelo da Sabedoria-arquitecto de Pr 8, 22-31. Uma vez que precede toda a criação, o Logos contém de modo particular a imagem do Criador: é o rosto sobre o qual se reflecte a sabedoria criadora do Todo-Poderoso; na segunda parte, Cristo é celebrado como único mediador da redenção, descrita em termos de reconciliação, de pacificação, o que implica a ideia do pecado como rotura. A paz entre o céu e a terra não se resolve no âmbito celeste, como nos mitos antigos, mas por meio do acontecimento histórico de Jesus de Nazaré. Aqui, Paulo afasta-se completamente das perspectivas gnósticas e veterotestamentárias.
EVangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, os fariseus e os escribas disseram a Jesus: «Os discípulos de João Baptista e os fariseus jejuam muitas vezes e recitam orações. Mas os teus discípulos comem e bebem». Jesus respondeu-lhes: «Quereis vós obrigar a jejuar os companheiros do noivo, enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo lhes será tirado; nesses dias jejuarão». Disse-lhes também esta parábola: «Ninguém corta um remendo de um vestido novo, para o deitar num vestido velho, porque não só rasga o vestido novo, como também o remendo não se ajustará ao velho. E ninguém deita vinho novo em odres velhos, porque o vinho novo acaba por romper os odres, derramar-se-á e os odres ficarão perdidos. Mas deve deitar-se vinho novo em odres novos. Quem beber do vinho velho não quer do novo, pois diz: ‘O velho é que é bom’».
Palavra da salvação.
COMENTÁRIO DEONIANOS
A partir de hoje, a liturgia apresenta-nos três polémicas de Jesus com os discípulos de João Baptista: uma sobre a prática do jejum e duas sobre a observância do sábado.
A esmola, a oração e o jejum são três compromissos indeclináveis para os discípulos de Cristo (cf. Mt 6, 1-18). Mas o que preocupa a Jesus é o modo como os seus discípulos praticam a esmola, a oração e o jejum. Esta página realça o espírito com que deve ser praticado o jejum. A alegoria esponsal leva-nos a considerar Jesus como “o esposo”, cuja presença é motivo de alegria e cuja ausência será motivo de tristeza.
A espiritualidade cristã não pode deixar de dar atenção a estas expressões muito pessoais que podem configurar uma relação, não só de filhos com o pai, mas também da esposa com o esposo. O Antigo Testamento desenvolve muito esta alegoria esponsal para iluminar as relações de Israel com o seu Senhor e a relação de cada crente com Deus.
Este texto distingue também os tempos de Jesus dos tempos da Igreja. A Igreja é representada pelos convidados que participam da alegria do esposo; mas algumas vezes é apresentada na imagem da esposa, ou do amigo do esposo que lhe está próximo e a escuta (cf. Jo 25, 30).
Meditatio
A glória de Cristo manifesta-se plenamente no seu mistério pascal. Na paixão, Jesus revela-se Filho de Deus, porque cumpre, com perfeito amor filial, todo o projecto salvífico do Pai. Glorificou o Pai e foi glorificado por Ele, como pediu na oração sacerdotal (Jo 17, 1). A glória divina é amar. Jesus, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim, isto é, até à extrema possibilidade. De facto, não há maior amor do que dar a vida pelos amigos (cf. Jo 15, 13).
Depois de se manifestar na paixão, a glória divina manifestou-se na ressurreição de Cristo, isto é, na sua vitória sobre a morte e sobre o mal. Foi assim que os Apóstolos receberam a plenitude da revelação. Mas não conseguiram compreender imediatamente todas as suas riquezas. Uma experiência de vida nova, inédita, não se consegue expressar imediatamente, de modo satisfatório. Faltam as palavras. Só pouco a pouco se adaptam as palavras à realidade experimentada.
O Novo Testamento mostra-nos os esforços e o progresso feitos pelos Apóstolos para testemunharem, cada vez melhor, a glória filial de Cristo. No princípio, a catequese apostólica apenas dispunha de breves fórmulas: «Jesus é Senhor» (1 Cor 12, 3), «Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo» (Mt 16, 16). O conteúdo destas fórmulas é depois explicitado no exórdio da carta aos Hebreus, no prólogo do evangelho segundo S. João, e no belo texto da carta aos Colossenses, que hoje escutamos. Neste texto, Paulo afirma, em primeiro lugar, a preexistência e a superioridade de Cristo sobre toda a criação, incluindo as criaturas cuja beleza fascinava as mentes de muitos dos seus contemporâneos, os seres celestes, designados com nomes impressionantes: Tronos, Dominações, Poderes e Autoridades. Depois, proclama o primado de Cristo na ordem da redenção e da reconciliação: Cristo é o primeiro ressuscitado, é Cabeça do Corpo, que é a Igreja. O Apóstolo usa expressões muito fortes: «Todas as coisas foram criadas por Ele e para Ele» (v. 16). Cristo está no princípio e no fim de tudo: «Ele é anterior a todas as coisas e todas elas subsistem nele» (v. 17).
O nosso texto termina afirmando que o primado de Cristo sobre todas coisas foi obtido pela sua paixão: «aprouve a Deus fazer habitar toda a plenitude e, por Ele e para Ele, reconciliar todas as coisas, pacificando pelo sangue da sua cruz, tanto as que estão na terra como as que estão no céu» (v. 19s.).
O belo texto de Paulo ajuda-nos a contemplar com alegria a glória de Cristo, nosso Senhor, nossa Cabeça, nosso Irmão. Ajuda-nos a
louvar a Deus pela glória do seu Filho. Ajuda-nos a confirmar a nossa fé e a nossa esperança.
Oratio
Senhor Jesus, Tu és para nós o Primeiro e o Último, Aquele que vive. Em Ti, foi criado o homem novo, à imagem de Deus, na justiça e na santidade verdadeiras. Tu fazes-nos acreditar que, apesar do pecado, dos fracassos e da injustiça, a redenção é possível, oferecida e já está presente. O teu Caminho é o nosso caminho. Com todos os nossos irmãos cristãos, queremos seguir os teus passos, para alcançar a santidade. Para isso fomos chamados: Tu próprio sofreste por nós e nos deixaste o exemplo para seguirmos os teus passos. Ajuda-nos a caminhar Contigo. Passaremos pelo Calvário. Mas a meta é a Glória. Amen.
Contemplatio
O primeiro fruto da contemplação da glória de Cristo é o crescimento da fé. Os apóstolos testemunham-nos que viram a glória do Salvador. «Não são fábulas que vos contamos, diz S. Pedro (2Pd 1, 16), fomos testemunhas do poder e da glória do Redentor. Ouvimos a voz do céu sobre a montanha gritando-nos no meio dos esplendores da transfiguração: É o meu Filho muito amado, escutai-o». S. Paulo encoraja a nossa esperança recordando a lembrança da glória do salvador manifestada na transfiguração e na ascensão: «Veremos a glória face a face, diz, e seremos transfigurados à sua semelhança» (2Cor 3, 18). – Esperamos o Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo terrestre e o tornará semelhante ao seu corpo glorioso» (Fl 3, 21). Mas este mistério é sobretudo próprio para aumentar o nosso amor por Jesus. Nosso Senhor manifestou-nos naquele dia toda a sua beleza. O seu rosto era resplandecente como o sol. Os apóstolos, testemunhas da transfiguração, estavam totalmente inebriados de amor e de alegria. «Que bom é estar aqui», dizia S. Pedro: «Façamos aqui a nossa tenda». A beleza de Cristo transfigurado, contemplada pelo pintor Rafael, inspirou-lhe a obra-prima da arte cristã. Nosso Senhor falava então da sua Paixão com Moisés e Elias: nova lição de amor por nós. O Coração de Jesus, mesmo na sua glória, não pensa senão em nós e nos sacrifícios que quer fazer por nós. (Leão Dehon, OSP 4, pp. 132s.).
Actio
Repete frequentemente e vive hoje a Palavra:
«Jesus é Senhor» (1 Cor 12, 3
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Santificai, Senhor, a oferta que Vos apresentamos
e realizai em nós, com o poder da vossa graça,
a redenção que celebramos nestes mistérios.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO Salmo 30, 20
Como é grande, Senhor,
a vossa bondade para aqueles que Vos servem!
Ou Mt 5, 9-10
Bem-aventurados os pacíficos,
porque serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os perseguidos por amor da justiça,
porque deles é o reino dos céus.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Senhor, que nos alimentastes com o pão da mesa celeste,
fazei que esta fonte de caridade
fortaleça os nossos corações
e nos leve a servir-Vos nos nossos irmãos.
Por Nosso Senhor.