0421 0422 God come to us…

Eternal life has already begun… let me listen carefully with the heart to the perfect Will of God..
I want to be His instrument of love to all people, imitate His actions -help me Lord to be like you in every way. I fall each day, please Lord take me by your Hand and show me Your way, truth and life. Amen 🙏🏻

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Medita em 0429  Mt 11,25-30

«Vinde a mim, todos vós que estais cansados e carregados de fardos, e eu vos darei descanso»

Rev. D. Antoni DEULOFEU i González(Barcelona, Espanha)

Hoje, quando estamos cansados dos afazeres de cada dia – porque todos temos cargas pesadas e Ă s vezes difĂ­ceis de suportar – pensemos nas palavras de Jesus: «Vinde a mim, vĂłs todos que estais cansados dos fardos, e eu vos aliviarei» (Mt 11,28). Repousemos n’Ele, que Ă© o Ăşnico que nos pode descansar de tudo o que nos preocupa e assim encontrar a paz e todo o amor que nem sempre o mundo nos dá.

O descanso autenticamente humano necessita de uma dose de “contemplação”. Se elevarmos os olhos ao céu e rogarmos com o coração e, formos simples, com certeza encontraremos e veremos Deus, porque Ele está aqui («Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu»: Mt 11,25). Mas não só está aqui, encontremo-Lo também no “suave jugo” das pequenas coisas de cada dia: no sorriso daquele menino cheio de inocência, no olhar agradecido daquele enfermo que visitámos, nos olhos daquele pobre que pede a nossa ajuda, a nossa bondade…

Repousemos todo o nosso ser e confiemos plenamente em Deus que é a nossa única salvação e salvação do mundo. Tal como recomendava S. João Paulo II, para repousar verdadeiramente, é necessário dirigir «um olhar cheio de gozosa complacência [ao trabalho bem feito]: um olhar “contemplativo”, que já não aspira a novas obras, mas antes a gozar da beleza do que se realizou» na presença de Deus. A Ele, além do mais, devemos dirigir uma acção de graças: tudo nos vem do Altíssimo e, sem Ele, nada poderíamos fazer.

Precisamente, um dos grandes perigos atuais é que «o nosso é um tempo de contínuo movimento, que frequentemente desemboca no ativismo, com o fácil risco do “fazer por fazer”. Devemos resistir a esta tentação procurando antes “ser” do que “fazer” (S. João Paulo II). Porque, na realidade, como nos diz Jesus, uma só coisa é necessária. (cf. Lc 10,42): «Tomai sobre vós o meu jugo e sede discípulos meus (…), e encontrareis descanso para as vossas almas.» (Mt 11,29).